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Todt fala sobre estado de saúde de Schumacher e revela que heptacampeão 'acompanha' filho Mick na Fórmula 2

Dirigente francês é amigo pessoal do alemão, com quem trabalhou na Ferrari

Jean Todt, Team Principal, Ferrari, and Michael Schumacher, 1st position, on the podium

Atual presidente da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), Jean Todt foi chefe de equipe da Ferrari na era de ouro da escuderia com o alemão Michael Schumacher e falou nesta segunda-feira sobre o estado de saúde do heptacampeão da Fórmula 1

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"Olha, você sabe que esta é uma pergunta que responderei com extrema discrição. Eu vejo Michael muito frequentemente, uma ou duas vezes por mês", disse o dirigente à estação de rádio francesa RTL.

"Minha resposta é sempre a mesma: ele está lutando. E só podemos desejar, para ele e sua família, que as coisas melhorem", seguiu o francês, que trabalhou com o piloto durante anos na Ferrari.

Todt também foi questionado sobre se Michael acompanha a carreira de seu filho Mick. O jovem alemão de 21 anos atualmente lidera a Fórmula 2 com a equipe Prema e é cotado como piloto da Haas na F1 em 2021.

"Claro que ele (Michael) acompanha Mick. Mick está na F2 e provavelmente irá correr na F1 no próximo ano. Será um bom desafio e estamos entusiasmados por ter outro Schumacher na elite do automobilismo", respondeu.

A declaração de Todt vem após o francês ter se negado a falar sobre o assunto, há aproximadamente duas semanas. "Não vou falar sobre isso. Não quero entrar em detalhes, porque é algo privado. Mick é um piloto jovem e talentoso. Tem um nome de peso, mas vai precisar de tempo. É muito cedo para dizer se tem o talento de seu pai", disse o presidente da FIA em entrevista ao jornal holandês De Telegraaf.

Recentemente, o piloto brasileiro Felipe Massa, companheiro de Schumacher em 2005 e 2006 e que também tem acesso ao alemão, disse torcer para que o heptacampeão melhore para poder acompanhar a trajetória de Mick na F1.

O que aconteceu com Schumacher e o que se sabe sobre o piloto?

 

O heptacampeão sofreu um acidente enquanto esquiava em dezembro de 2013, quando bateu a cabeça em uma rocha numa estação de Méribel, na França, um ano após sua aposentadoria definitiva da F1. 

O alemão saiu do coma em junho de 2014, mas, desde então, há poucas informações sobre o ídolo. A família 'blinda' Schumacher e a divulgação de notícias é rara, de modo que pairam dúvidas sobre o estado de saúde do ex-piloto.

Do ponto de vista médico, acredita-se que 'Schumi' não está em estado vegetativo, pois supostamente reage a estímulos externos. De todo modo, o advogado da família já confirmou que o heptacampeão não tem a capacidade de andar e nem de ficar em pé. 

Especula-se, ainda, que Schumi não fala, já que Todt disse, em julho de 2019, que "não há mais a mesma comunicação de antes" entre ele e o piloto. Também no meio do ano passado, houve a confirmação de que Schumacher, que faz seu tratamento em casa desde setembro de 2014, passou por um hospital de Paris, supostamente para um procedimento com células-tronco. O médico responsável, porém, negou

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Sebastian Vettel posa com seu herói Michael Schumacher
Ainda durante os anos 90, Schumacher inspirou um menino que ainda iria lhe dar muito trabalho na pista no fim de sua carreira.
O primeiro pódio
Em 2015 a Fórmula 1 retornou ao México. A última visita ao Circuito Hermanos Rodriguez havia sido em 1992, quando Nigel Mansell ganhou e um certo Michael Schumacher abria o champanhe pela primeira vez. Ainda naquele ano ele venceria sua primeira corrida, na Bélgica.
O primeiro título
Schumacher se sagrou campeão pela primeira vez na F1 em 1994 na Austrália. Ele jogou seu carro contra Damon Hill após bater e quebrar a suspensão traseira de sua Benetton. O abandono duplo dava o título a ele.
O valioso tri
Campeão com a Benetton em 1994 e 1995, Schumacher foi para Ferrari tentar trazer a histórica equipe de volta aos dias de glória. Demorou cinco anos, mas o tri chegou em 2000. O fim do jejum de 21 anos da Ferrari foi comemorado como poucas conquistas.
A sequência
Schumacher teve pequena oposição de David Coulthard durante o início de 2001. No entanto, com a piora da McLaren na metade do ano, o piloto teve caminho livre para se sagrar campeão em agosto, no GP da Hungria.
O fim do domínio
2004 foi o ano mais dominante de Schumacher. Ele ganhou 13 corridas em 18 realizadas (recorde batido por Vettel em 2013). Na foto, a última de cinco dobradinhas dos irmãos Ralf e Michael na F1.
Depois de um ano ruim em 2005, 2006 provou ser a grande despedida de Schumacher da F1. Ele lutou até a última prova pelo título com Alonso, perdendo o mundial por azares nas duas últimas provas do ano.
O último pódio
Depois de uma volta à F1 mal-sucedida em 2010 pela Mercedes, em 2012 o alemão disse adeus de vez à categoria. Ele não foi bem, mas não saiu de mãos vazias. Ele foi o terceiro no GP de Valência de 2012.
A última prova
Schumacher se despediu da F1 em uma corrida cheia de alternativas em Interlagos em 2012. A prova decidia o título da temporada, entre Fernando Alonso e Sebastian Vettel. O alemão acabou sendo tri.
Mensagens de despedida
"A vida é feita de paixões. Agradeço por compartilhar a minha", foi o que escreveu no capacete em sua última prova, além desta mensagem na lateral de seu carro.
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Carlos Costa
Fórmula 1
Michael Schumacher
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