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Trulli diz entender a decisão e deseja sorte à Caterham

Substituído a menos de um mês do início da temporada por Petrov, italiano tem 15 anos de carreira na F-1

Trulli pilotou na Caterham desde sua fundação

Dispensado da Caterham em favor de Vitaly Petrov, o veterano italiano Jarno Trulli disse entender a decisão da equipe. Trulli fazia parte do time desde sua fundação, em 2010.

“Entendo a decisão que a equipe tomou e queria desejar a toda a equipe muita sorte para a próxima temporada.”

O italiano agradeceu a oportunidade de pilotar pela Caterham, ex-Lotus, pelas últimas duas temporadas.

“Quero aproveitar a chance para agradecer Tony, Kamarudin, SM Nasarudin, Riad, Mike e todos na equipe pelas duas temporadas que fizemos juntos. Construímos e estabelecemos uma equipe de F-1 sólida do zero. Tenho muito orgulho de ter feito parte disso.”


Via twitter, seu ex-companheiro Heikki Kovalainen agradeceu pelo trabalho do italiano.

“Bem-vindo à equipe, Petrov, estou ansioso para trabalhar com ele. Gostaria de agradecer Jarno, nos tornamos bons amigos durante estes anos e desejo tudo de bom a ele.”

Um dos poucos campeões mundiais de kart que atualmente fazem parte do grid, o piloto de 37 anos estreou na F-1 em 1997, pela Minardi. Chegou à Prost ainda no mesmo ano, para substituir o machucado Olivier Panis. Conquistou seu primeiro pódio na equipe francesa, em 1999, no GP da Europa.

Em 2000, foi para a Jordan, que já vinha em decadência. Após dois anos, ganhou sua melhor chance, correndo pela Renault. Após um ano ruim em 2002, a equipe francesa deu um grande salto a partir do ano seguinte. Porém, mesmo fazendo sua melhor temporada até então, com 33 pontos e o oitavo lugar no mundial, viu o companheiro Fernando Alonso, então com 22 anos, fazer a primeira pole e vencer a primeira corrida da equipe.

Em 2004, faria sua melhor temporada, coroada pela vitória em Mônaco, única da carreira. Mas desentendimentos com Flavio Briatore lhe colocaram fora do time, que viria a ser campeão em 2005 e 2006.

Trulli, então, foi para a Toyota, onde conquistou sete pódios e permaneceu até os japoneses saírem da F-1, ao final da temporada de 2009. Desde 2010, estava na Caterham, ex-Lotus.

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