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Espargaró: “equipes satélite estão mais f*****s que em 2015”

Pol Espargaró, que é piloto oficial da Yamaha mas corre na Tech 3, equipe satélite da marca japonesa, pede que fabricante ofereça mais suporte para o time, que vem sofrendo com a falta de ritmo no início de 2016

Pol Espargaro, Tech 3 Yamaha
Pol Espargaro, Tech 3 Yamaha
Pol Espargaro, Tech 3 Yamaha
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Pol Espargaro, Tech 3 Yamaha
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Pol Espargaro, Tech 3 Yamaha
Pol Espargaro, Monster Yamaha Tech 3
Pol Espargaro, Monster Yamaha Tech 3

Com a introdução da centralina padrão para todas as equipes da MotoGP neste ano, esperava-se um maior equilíbrio entre as equipes de fábrica e as satélite pelo menos neste início de temporada. Para a Tech 3, time satélite da Yamaha, a situação tem sido diferente.

A equipe francesa, que anda com a M1 de 2015 - moto campeã com Jorge Lorenzo - pilotada por Pol Espargaró e Bradley Smith, vem sofrendo para acompanhar o ritmo das rivais até o momento quando comparado com o mesmo período da temporada passada.

Ainda assim, Espargaró é o quinto colocado entre os pilotos após as quatro primeiras etapas de 2016, mais pela consistência do que pelo ritmo. O espanhol, que é piloto oficial da Yamaha, expressou frustração após terminar o GP da Espanha a 30 segundos de Valentino Rossi, o vencedor da prova.

Espargaró pediu mais apoio da fabricante japonesa para a Tech 3, especialmente para ajustar a centralina padrão e garantir que o time francês seja a equipe satélite a ser batida. “Com esta eletrônica, você precisa de mais gente trabalhando nela e não podemos ter 20 pessoas só de eletrônica", disse.

“Então, proporcionalmente, as motos de fábrica estão mais à frente e as equipes satélite estão mais f*****s que em 2015. Quando os pneus estão desgastados, a temperatura da pista é alta e a aderência é baixa, você precisa de uma moto excelente e muito bem ajustada. Precisamos de mais suporte, pois terminei a 30 segundos de Valentino em Jerez, uma distância muito grande.", afirmou.

Questionado pelo Motorsport.com se a frustração era ainda maior pelo fato de ele ser piloto contratado da Yamaha, Espargaró se mostrou resignado. "Um pouco, mas o que se pode fazer? Não posso roubar as motos oficiais", disse.

“Entendo que o foco deles seja as motos de fábrica, colocá-las em primeiro e segundo, como aconteceu em Jerez. Foi bom ter conseguido ser o melhor entre os times satélite, mas estamos sofrendo bastante para conseguir isso - especialmente contra as Ducati. Precisamos de mais apoio", afirmou.

Espargaró admitiu que o quinto lugar na classificação não reflete o ritmo da Tech 3 e destacou que preferia poder andar mais rápido do que simplesmente pensar não cometer erros. "Nossa prioridade agora é não cair, é terminar as corridas", disse.

“Talvez não sejamos muito velozes, mas temos sido consistentes e por isso estamos em quinto no campeonato. No entanto, esta não é a melhor maneira de ser quinto colocado. Eu não ligaria de ser sétimo colocado se estivesse apresentando melhor performance na pista", completou.

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