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MotoGP GP da República Tcheca

Morbidelli vê Oliveira como piloto mais perigoso por título

Correndo com as cores do Brasil em Brno, Franco fala de passagem pelo país em julho e acredita que está na frente na Moto2, pois “bons pilotos saíram”

Podium: race winner Franco Morbidelli, Marc VDS, second place Miguel Oliveira, Red Bull KTM Ajo
Podium: race winner Franco Morbidelli, Marc VDS, second place Miguel Oliveira, Red Bull KTM Ajo, third place Francesco Bagnaia, Sky Racing Team VR46
Franco Morbidelli, Marc VDS
Coletiva Franco Morbidelli
Race winner Franco Morbidelli, Marc VDS, third place Francesco Bagnaia, Sky Racing Team VR46
Franco Morbidelli, Marc VDS
Podium: race winner Franco Morbidelli, Marc VDS
Franco Morbidelli, Marc VDS
Novo macacão Franco Morbidelli

O ítalo-brasileiro Franco Morbidelli deu entrevista exclusiva ao Motorsport.com Brasil nesta quinta-feira (3) em Brno, onde ocorre a décima corrida da temporada 2017 da MotoGP neste domingo.

Liderando o campeonato por 34 pontos, o piloto chega para a segunda metade do ano com uma mentalidade defensiva após um início implacável: foram cinco vitórias em nove provas. Tudo isso, para um piloto que sequer havia vencido no mundial até o início de 2017.

Tranquilo, ele vê grande mudança em sua performance desde a entrada na equipe Marc VDS.

“Em 2016, eu vim para uma equipe muito boa”, falou em bom português.

“É uma das melhores daqui. E eles me ajudaram muito a crescer e me ajudaram muito a melhorar o meu trabalho dentro e fora da pista. Fui melhorando pouco a pouco, sempre, sempre e sempre.”

“Aí cheguei em um momento que consegui disputar as corridas. No ano passado, melhorei a cada GP.”

O ítalo-brasileiro, que neste final de semana correrá com uma moto nas cores da bandeira do Brasil, crê que as saídas de Johann Zarco, Alex Rins e Sam Lowes para a MotoGP facilitaram sua tarefa neste ano. “Acho que a vitória não veio no ano passado, porque tínhamos muitos pilotos bons na categoria.”

“Acho que neste ano a categoria está um pouco livre desses pilotos fortes. Está mais fácil ganhar.”

Falando de 2017, ele enxerga o português Miguel Oliveira (terceiro no mundial) à frente de Thomas Luthi (vice-líder) e Álex Márquez (quarto e seu companheiro de equipe) como o mais perigoso em termos de título nesta segunda metade do ano.

"Os três são muito bons pilotos. Temo todos igualmente, mas temo mais o Oliveira.”

“Ele está melhorando a cada corrida e está lutando pelas vitórias. Ele está em uma crescente. Vai ser difícil de bater ele nesta segunda metade, principalmente pelo potencial da KTM. Eles não estão aqui para brincar.”

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