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Na seca, Yamaha admite que atualizações deixaram a desejar

Sem vencer uma corrida desde junho, time japonês diz que Honda evoluiu, mas mostra tranquilidade para resto do ano

Jorge Lorenzo, Yamaha Factory Racing, Valentino Rossi, Yamaha Factory Racing
Massimo Meregalli, Yamaha Factory Racing Team Director
Jorge Lorenzo, Yamaha Factory Racing
Podium: third place Valentino Rossi, Yamaha Factory Racing
Jorge Lorenzo, Yamaha Factory Racing, Valentino Rossi, Yamaha Factory Racing
Marc Marquez, Repsol Honda Team, Valentino Rossi, Yamaha Factory Racing
Jorge Lorenzo, Yamaha Factory Racing
Valentino Rossi, Yamaha Factory Racing
Jorge Lorenzo, Yamaha Factory Racing, Valentino Rossi, Yamaha Factory Racing

Depois de um início de temporada forte, ganhando cinco das sete primeiras provas, a Yamaha já enfrenta uma seca de sete provas no campeonato deste ano. Valentino Rossi e Jorge Lorenzo não conseguem vitórias desde os GPs da Catalunha e Itália, disputados nos meses de junho e maio respectivamente.

Chefe da equipe, Massimo Meregalli, evitou falar em crise.

"Nós não fomos para trás, e sim a Honda que tem dado alguns grandes passos em frente", disse Meregalli em entrevista ao jornal Gazzetto dello Sport.

"Os últimos desenvolvimentos, no chassi e na balança traseira, não nos deram os resultados que esperávamos, e os pneus desempenham um papel importante. Às vezes eles nos favorecem, mas por vezes eles favorecem os outros"

Falando da decisão da Yamaha de cancelar seus planos de andar com sua moto de 2017 nos testes em Aragón, ele acrescentou: "foi decidido que vamos experimentar a nova moto apenas no final da temporada.”

"E depois do teste de Valência, em 23 e 24 de Novembro, iremos para Sepang (Malásia)."

Moto de 2017 será "evolução mais significativa"

Meregalli também indicou que a M1 do próximo ano, que será pilotada por Rossi e Maverick Viñales, é provável que represente um passo à frente em desempenho maior do que o feito para anos anteriores.

"Nos últimos anos, a M1 tem sempre sido gradualmente atualizada. Desta vez haverá algo novo e mais completo", disse ele.

"Não será uma revolução, mas uma evolução mais significativa. Se estamos atrasando o lançamento da moto de 2017 é porque estamos trabalhando nisso no Japão."

Perguntado sobre o que especificamente será mudado, ele respondeu: "nós dizemos que nos falta um pouco de velocidade, mas quando se trata de tração e chassi, a M1 continua a ser a referência.”

"Nós gostaríamos de encontrar mais alguns cavalos de potência, mas sem perder o desempenho em baixa velocidade."

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