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Entrevista

Zarco promete usar mais mídias sociais: “não sou antipático”

Antes reservado, francês diz que maior exposição e falta de uso de meios digitais o deixa “estúpido” para as pessoas

Polesitter Johann Zarco, Monster Yamaha Tech 3
Polesitter Johann Zarco, Monster Yamaha Tech 3
Johann Zarco, Monster Yamaha Tech 3
Johann Zarco, Monster Yamaha Tech 3
Johann Zarco, Monster Yamaha Tech 3
Johann Zarco, Monster Yamaha Tech 3
Johann Zarco, Monster Yamaha Tech 3
Johann Zarco, Monster Yamaha Tech 3
Johann Zarco, Monster Yamaha Tech 3 and Bruno Senna
Johann Zarco, Monster Yamaha Tech 3 and Bruno Senna
Johann Zarco, Monster Yamaha Tech 3 does his famous backflip
Johann Zarco, Monster Yamaha Tech 3
Johann Zarco, Monster Yamaha Tech 3
Johann Zarco, Monster Yamaha Tech 3, Jorge Lorenzo, Ducati Team
Johann Zarco, Monster Yamaha Tech 3

Na era das mídias sociais, o francês Johann Zarco rema contra a maré. O piloto da Tech3 na MotoGP tem um estilo um pouco mais reservado que a maioria dos pilotos do grid, e criou apenas redes sociais neste ano para postar fotos de suas corridas como exigências de patrocinadores.

No entanto, não é Zarco que controla seus meios digitais. Porém, o francês afirma que mudou sua cabeça e promete que isso irá acabar entre 2017 e 2018.

“Passo a passo, aqui na MotoGP, senti que preciso controlar isso”, falou com exclusividade ao Motorsport.com Brasil.

“Eu vou entrar neste mundo passo a passo. No fim deste ano, no inverno, eu vou passar a fazer mais. E daí em diante depois disso vou administrar eu mesmo.”

“Acho que os fãs ficarão muito felizes. Não estava muito interessado nisso, mas agora vejo que, pelo fato de eu não estar interessado nisso, me trouxe um algo bem ruim do lado pessoal, porque parece que sou antipático.”

“As pessoas acham que sou estúpido, e não gosto disso.”

De um qualquer a um vitorioso

Perguntado sobre o que o fez de repente disputar títulos mundiais em vez de ser apenas um coadjuvante nas corridas, Zarco disse que deve seu bicampeonato na Moto2 à persistência no mundial.

“Com certeza foi a experiência que me trouxe tudo”, contou.

“Ela me fez controlar melhor a situação, e eu precisava de tempo para entender como ir rápido. Precisava confiar ainda mais em mim mesmo. Nos últimos anos na Moto2, tive muitas vitórias, mas foram meus quarto e quinto anos na categoria. Para mim, este foi o momento prefeito.”

“E esses dois títulos me fazem acreditar que será possível fazer o mesmo na MotoGP. Mas preciso de experiência e confiança. Confiança eu já tenho, mas a sensação não está perfeita ainda. Na Moto2, quando tive uma sensação perfeita, os resultados começaram a aparecer. Preciso trabalhar para ter isso na MotoGP.”

Zarco ficou famoso nas 125cc em 2011 por episódios inusitados e controversos. O piloto jogou Nico Terol fora da pista no GP da Catalunha para vencer e acabou sem punido pela direção de provas. Corridas mais tarde, ele colocou a mão na frente de Terol para tentar em vão impedir que ele o passasse na reta final em Misano.

O francês admite que a fase não foi a melhor de sua carreira.

“Foi difícil, mas o único momento que perdi a cabeça foi Misano. No resto, foram corridas normais. Eu estava apenas lutando.”

“O problema é que a direção de provas estava contra mim. Eu estava lutando, porque como piloto você precisa lutar. Depois de todas as decisões difíceis da direção de provas, fui pressionado a fazer aquilo em Misano. Não estava instável, apenas estava lutando contra tudo. Se você quer ser rápido, precisa lutar sempre.”

Zarco terminou aquela temporada como vice-campeão contra Terol, somando apenas uma vitória.

Backflip e o Rookies Cup

Famoso por comemorar suas vitórias na Moto2 com um mortal para trás (ou backflip), Zarco falou sobre a ideia da comemoração que se tornou sua marca.

“Vem desde que sou adolescente. Adorava fazer isso com os meus amigos e em vários lugares onde íamos.”

“Eu fiz pela primeira vez no Rookies Cup, e desde a primeira vez que fiz quando venci na Moto2, resolvi fazer isso sempre.”

Primeiro campeão do Rookies Cup, categoria base patrocinada pela Red Bull na MotoGP desde 2007, o piloto diz que seu aprendizado foi bastante importante.

“Acho que é a categoria mais barata para se vir para a cá. Ela é muito boa para quem consegue ser selecionado.”

“Estar nela é um modo barato de se correr em um bom nível. Outra coisa boa é que você conhece bem as pistas do campeonato mundial. É ótimo para aprender. Acho que a ideia de ter este campeonato é muito boa.”

“O problema é controlar o piloto depois do Rookies Cup. Porque você tem a Red Bull e a mídia te dando outro status, mas mesmo se você vencer você não é uma estrela e ainda precisa manter os pés no chão. Acho que para os mais jovens este é o maior desafio.”

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