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OPINIÃO: Goste ou não, Kyle Busch é o maior personagem da NASCAR atual

Campeão de 2015 continua sendo o mais vaiado, mas é o que mais se destaca no quesito ‘personalidade’ da maior categoria do automobilismo norte-americano

Kyle Busch, Joe Gibbs Racing, Toyota Camry Skittles Red White & Blue celebrates

O título deste artigo pode impressionar e fazer o leitor torcer o nariz sobre o piloto em questão. E, logo de cara, não há qualquer tentativa de se fazer a polêmica por ela só, mas a intenção é fazer uma reflexão das atuais personalidades do grid atual da NASCAR. Outro ponto a se destacar, é que a palavra “personagem” não diz respeito somente ao talento, já que os números de pilotos como Jimmie Johnson, fariam o argumento cair por terra logo no início.

Kyle Busch é um dos mais citados - para o bem ou para o mal - pilotos da NASCAR a cada fim de semana, principalmente quando vence ou quando comete erros, como no sábado à noite em Bristol, tirando Martin Truex Jr. da corrida. O início da carreira, quando colecionava inimigos na pista por direções inconsequentes - a se destacar em Richmond 2008, tirando uma vitória certa de Dale Earnhardt Jr. a duas voltas no fim e em 2011 pela Truck Series, quando empurrou e jogou Ron Hornaday no muro do Texas de maneira proposital, durante uma bandeira amarela, acabando com as chances de Hornaday conquistar o título da categoria - o fizeram ser odiado por muitos nos Estados Unidos.

E mesmo com a campanha heroica de 2015, quando teve que se afastar das pistas em 11 provas, após forte acidente em Daytona em prova da Xfinity Series, muitos acabam minimizando seus feitos ou culpando a NASCAR por ter “facilitado” para Busch, ao permitir que ele competisse nos playoffs, mesmo não fazendo todas as corridas.

É certo também que mesmo sendo o mais vaiado das arquibancadas a cada apresentação – o número de “boos” já foi maior, o piloto da Joe Gibbs também possui uma boa base de fãs, principalmente por conta de seu principal patrocinador, os chocolates M&Ms.

Mas este ano é, de certa forma, especial. Busch, com seis triunfos, é membro do chamado “Big 3”, um dos três pilotos que vem dominando a temporada regular da Cup, com a companhia de Kevin Harvick, com sete vitórias, e Martin Truex Jr., com quatro, ou seja, um bicampeonato ou uma derrota dolorosa em Homestead-Miami, certamente será o seu destino.

Após a batalha entre Busch e Kyle Larson em Chicagoland, em que o #18 levou a melhor ao ter que tirar o #42 na marra, Dale Earnhardt Junior, que estreava nos microfones como comentarista da NBC, disse que no início, achava que a personalidade do piloto fazia mal à categoria, mas que teve que se render e que hoje ele só faz o bem, mesmo para quem não goste dele.

O presidente da NASCAR, Brent Dewar, mostrou apoio à personalidade do piloto nesta segunda-feira, quando Busch respondia a fãs e haters no Twitter.

 

A nova geração de pilotos, em que podemos até mesmo incluir Larson, não dá sinais de personalidade forte, característica natural de pilotos da NASCAR, e um competidor de 33 anos de idade aparece como grande nome da categoria pelo que faz dentro e fora da pista, principalmente em declarações à imprensa.

Não é por acaso que Chase Elliott parece ser o piloto que vai herdar a preferência dos fãs norte-americanos da NASCAR. A carência de ídolos, que se aposentaram aos montes nos últimos anos, e seus duelos contra Denny Hamlin em 2017, principalmente em Martinsville, quando quase saiu no tapa com o piloto do carro #11, quase lembrou da personalidade dos pilotos contemporâneos ao seu pai, o grande Bill Elliott. Mas parou por aí.

O bom-mocismo, quem diria, parece querer chegar à NASCAR, graças ao politicamente correto que tenta entrar em uma das categorias mais diferentes do automobilismo mundial. Resta saber, se o fã que hoje não gosta de Kyle Busch terá a mesma percepção que Dale Jr., ao reparar nos benefícios que ele traz a tempo de ainda curtir suas vitórias e, quem sabe, mais títulos. E também se os jovens que chegaram nos últimos anos desenvolverão personalidade parecida com outros pilotos do passado, fazendo com que o politicamente correto não predomine na categoria nos próximos anos.

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