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Altitude é desafio para motores turbo no México

Unidades de potência serão exigidas como nunca no GP do México; cenário desconhecido pode trazer surpresas, segundo diretor esportivo da Renault

Red Bull Racing, Renault Sport F1
Remi Taffin, chefe de operações da Renault na F1
Renault Sport
Scuderia Toro Rosso STR10
Felipe Nasr, Sauber C34
Fernando Alonso, McLaren MP4-30 e Sergio Perez, Sahara Force India F1 VJM08
Sergio Perez, Sahara Force India F1 VJM08
Daniil Kvyat, Red Bull Racing RB11
Daniil Kvyat, Red Bull Racing RB11
Sebastian Vettel, Ferrari SF15-T and Max Verstappen, Scuderia Toro Rosso STR10 battle for position

A nova geração de motores turbo da F1, introduzidas na temporada passada, serão colocadas à prova no GP do México, que será realizado no próximo final de semana. O grande desafio será a altitude: a Cidade do México, que abriga o circuito Hermanos Rodriguez, está 2.200 metros acima do nível do mar.

Quanto mais alto o lugar, mais rarefeito é o ar. Isso gera impacto para as unidades de potência, pois será um desafio mantê-las refrigeradas. Além disso, as turbinas precisam trabalhar em regime de rotações acima do normalmente utilizados, para compensar a perda de potência devido à altitude - para efeito de comparação, o lugar mais alto em que os novos propulsores haviam sido utilizados tinha sido em São Paulo, que fica 750 metros acima do mar.

Quando questionado pelo Motorsport.com sobre as dificuldades que as equipes enfrentarão na etapa mexicana, o diretor esportivo da Renault, Remi Taffin, revelou que os times têm uma estimativa sobre o que pode acontecer e sabem quais serão os pontos mais afetados, mas a realidade é uma incógnita.

“O problema será a refrigeração, sem dúvida, pois você terá a mesma quantidade de energia sendo gerada pelo motor, mas muito menos ar para lidar com isso. Além disso, há o turbo - para manter a potência precisaremos elevar a rotação da turbina significativamente. Fizemos simulações, mas sabemos que enfrentaremos uma situação desconhecida", disse.

O regulamento atual da F1 impõe um limite de 125.000 rpm para as turbinas, mas as fabricantes, em nome da confiabilidade, geralmente operam na faixa de 100.000 rpm. Taffin diz que elevar esse número e chegar perto do limite regulamentar será desafiador e, mais do que isso, pode gerar problemas de confiabilidade.

“A maior parte dos turbos opera a 100.000 rpm. Se você quer aumentar essa rotação, é necessário aplicar uma configuração completamente diferente", afirmou. 

Incertezas sobre caminhos a seguir

Fato é que as equipes terão que encontrar um compromisso entre eficiência aerodinâmica e refrigeração diferente do que fizeram até agora. Além disso, os times ainda serão obrigados a forçar um pouco mais os turbos - aumentando a chance de problemas mecânicos - para conseguir o mesmo desempenho apresentado nas demais pistas do calendário. Encontrar o caminho ideal será trabalhoso, segundo o dirigente da fabricante francesa.

“Temos um limite de segurança que deve ser superado no México, por isso estamos dizendo que podemos ver algumas surpresas. Se uma equipe decidir por não modificar a aerodinâmica pensando na refrigeração, será forçada a fazer coisas que vão impactar negativamente nos tempos de volta", disse.

"Se uma das fabricantes de motores decidir por não ultrapassar esse limite, talvez ela saia perdendo mais do que outras. Não sabemos ainda o quão longe cada uma vai. Temos certeza de que a turbina que utilizaremos lá será descartada depois, de tanto que vamos forçá-la. Tudo o que vai  acontecer será consequência de nossas decisões", completou.

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