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Ex-chefe da Manor diz que resultado da Haas "não surpreende"

John Booth, ex-comandante da Manor na F1, diz que parceria com a Ferrari e orçamento saudável levaram a Haas a fazer um bom trabalho logo na estreia de time norte-americano na categoria

Romain Grosjean, Haas F1 Team VF-16
Jules Bianchi, Marussia F1 Team MR03
Esteban Gutierrez, Haas F1 Team VF-16
Romain Grosjean, Haas F1 Team VF-16
Romain Grosjean, Haas F1 Team VF-16
Romain Grosjean, Haas F1 Team VF-16
Romain Grosjean, Haas F1 Team VF-16

A Haas foi um dos destaques do GP da Austrália, com Romain Grosjean colocando o carro da equipe estreante na sexta posição em Melbourne, após ter largado em um discreto 19º lugar. John Booth, ex-diretor da Manor na Fórmula 1 - agora comandando as operações da equipe no WEC - não se surpreendeu nem um pouco com o resultado do time norte-americano.

Em entrevista ao Motorsport.com, Booth destacou os motivos pelos quais o resultado da Haas não foi uma surpresa para ele. “Na F1, a performance está ligada ao orçamento que você tem em mãos", disse.

“Eles fizeram um grande trabalho, não me entenda mal. Mas é evidente que eles possuem um belo orçamento e isso fez com que a estreia fosse mais tranquila para eles", afirmou.

Booth também destacou a parceria técnica com a Ferrari, construída bem antes da estreia e ressaltou que o que realmente surpreendeu ele foi o resultado ruim na classificação em Melbourne.

“Com uma parceria técnica com a Ferrari formada dois anos antes da estreia, parece-me óbvio que eles chegariam bem na categoria. O que realmente me surpreendeu foi o resultado deles na classificação (19º para Grosjean e 20º para Esteban Guitiérrez). Por isso eu não esperava", disse.

A Manor, que começou a jornada na F1 como Virgin Racing, só conseguiu pontuar na quinta temporada na categoria, mas Booth insiste que as circunstâncias em que o time de Banbury entrou na F1 foram totalmente diferentes se comparadas às da Haas.

“Foi algo totalmente diferente. Quando entramos na F1, dissemos a Max (Mosley, ex-presidente da FIA) que nosso orçamento era de US$ 30 milhões e estivemos muito perto de não conseguir", completou.

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