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Entrevista

F1: Alonso espera uma volta à F1 diferente da que Schumacher teve na Mercedes

Bicampeão espera surpreender, já que não teve carros bons em seus últimos anos na categoria

Fernando Alonso, Renault F1 Team

Desde que oficializou sua volta à Fórmula 1 em 2021 com a Renault, Fernando Alonso vem se preparando para um retorno em grande estilo. E o bicampeão quer que seus próximos anos no Mundial surpreenda as pessoas com bons resultados, diferente do que aconteceu com Michael Schumacher em seus anos com a Mercedes.

Nesta semana, Alonso volta a andar com um F1 novamente, em um teste no Bahrein com o carro de 2018 na Renault, que será realizado na quarta e na quinta-feira. Essa será a segunda saída do espanhol com a equipe neste semestre, após um dia de filmagem com o modelo de 2020 em Barcelona.

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Em entrevista ao jornal francês L'Équipe, Alonso explicou os motivos por trás destes treinamentos extras.

"O pescoço ainda não está pronto", disse. "Não importa a quantidade de exercícios que fizer, nada substitui dirigir o carro. Eu preciso de quilometragem. É por isso que faremos o teste no Bahrein. Quanto mais você ainda com um F1, melhor se sente".

Perguntado se ainda precisa se preparar desse modo mesmo com toda sua experiência, Alonso destacou sua vontade de vencer.

"Se eu quiser vencer, sim. No próximo ano haverá menos testes e isso é um desafio para todos, mas ainda mais para mim. Só com um dia e meio de pré-temporada você não pode se preparar para um campeonato".

Alonso segue otimista com sua volta, explicando porque espera que seja diferente do retorno do heptacampeão Schumacher. O alemão se aposentou em 2006 quando andava com a Ferrari, voltando com 40 anos em 2010 a bordo da Mercedes, que ainda dava seus primeiros passos na F1, bem diferente de sua forma atual.

"Michael teve ótimos carros em seus anos na F1 e quando voltou tinha um normal. Isso decepcionou as pessoas. No meu caso, pode acontecer o contrário: eu tive carros fracos em meus últimos cinco anos na F1 e agora posso surpreender as pessoas".

O bicampeão esteve em Ímola no último final de semana e viu Hamilton dar mais um passo em direção ao heptacampeonato, empatando com Schumacher.

"Lewis e Michael são dois grandes campeões. Ninguém ganha sete títulos sem ser. Eles sempre tiveram carros superiores, mas na F1 é assim. E eles não cometeram erros. É verdade que eles têm seus pontos fracos. Com Michael foi visto em sua volta e em Lewis, foi contra Rosberg, mas são a exceção".

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