Recomendado para você

Fraga segue na ponta: confira a classificação da Stock Car após a etapa noturna de Cuiabá

Fraga segue na ponta: confira a classificação da Stock Car após a etapa noturna de Cuiabá

Stock Car
Stock Car
Cuiabá
Fraga segue na ponta: confira a classificação da Stock Car após a etapa noturna de Cuiabá
ESPN transmite a estreia de Diogo Moreira na MotoGP; confira horários do teste de pós-temporada em Valência

ESPN transmite a estreia de Diogo Moreira na MotoGP; confira horários do teste de pós-temporada em Valência

MotoGP
MotoGP
GP de Valência
ESPN transmite a estreia de Diogo Moreira na MotoGP; confira horários do teste de pós-temporada em Valência
VÍDEO: F1 faz parceria com Fortnite e lança itens das equipes; veja trailer

VÍDEO: F1 faz parceria com Fortnite e lança itens das equipes; veja trailer

Fórmula 1
Fórmula 1
VÍDEO: F1 faz parceria com Fortnite e lança itens das equipes; veja trailer
CEO da McLaren queria Valentino Rossi na Indy 500, diz jornalista

CEO da McLaren queria Valentino Rossi na Indy 500, diz jornalista

Indy
Indy
CEO da McLaren queria Valentino Rossi na Indy 500, diz jornalista
Yamaha confirma troca para motores V4 na MotoGP a partir de 2026

Yamaha confirma troca para motores V4 na MotoGP a partir de 2026

MotoGP
MotoGP
GP de Valência
Yamaha confirma troca para motores V4 na MotoGP a partir de 2026
Hamilton critica pilotos aposentados e promete apoio aos novatos da F1

Hamilton critica pilotos aposentados e promete apoio aos novatos da F1

Fórmula 1
Fórmula 1
GP de São Paulo
Hamilton critica pilotos aposentados e promete apoio aos novatos da F1
VÍDEO: Morbidelli bate antes da largada em Valência, fratura a mão e está fora do teste de pós-temporada da MotoGP

VÍDEO: Morbidelli bate antes da largada em Valência, fratura a mão e está fora do teste de pós-temporada da MotoGP

MotoGP
MotoGP
GP de Valência
VÍDEO: Morbidelli bate antes da largada em Valência, fratura a mão e está fora do teste de pós-temporada da MotoGP
Temporada 2 da A2RL termina de forma dramática

Temporada 2 da A2RL termina de forma dramática

Patrocinado
Patrocinado
Temporada 2 da A2RL termina de forma dramática
Últimas notícias

Fórmula 1 revela novos detalhes sobre asas para os carros de 2021

Modificações se concentraram nas asas dianteira e traseira, no assoalho e no bico do protótipo

Front wing of Ferrari SF90

A Fórmula 1 revisou o desenho das asas que terão um papel fundamental para os conceitos dos carros da temporada 2021, quando a categoria passará por profundas modificações em busca de aumentar a competitividade e atrair mais fãs.

Leia também:

No último mês, um modelo em escala de 50% de um carro de F1 foi testado no túnel de vento, apresentando resultados encorajadores à equipe técnica que lidera as propostas para a temporada em que tudo mudará.

No desenho revelado, o bico do carro se acopla diretamente à aba principal da asa dianteira e os cinco elementos horizontais atuais foram reduzidos para apenas três, com extremidades mais largas e simples.

A asa traseira também mudou nas extremidades e na fixação da estrutura, que ficará mais abaixo do que as usadas atualmente.

Lembre como foi o teste do último mês:

 

Agora, a F1 revelou em seu site oficial que o carro, batizado de Lima, tem sido redesenhado para apresentar “um design mais elegante e ter asas dianteiras e traseiras mais dramáticas”. A publicação não traz novas imagens, mas alguns times mostraram suas versões do projeto nesta segunda-feira.

O chefe do departamento técnico da FIA, Pat Symonds e coordenador de assuntos técnicos, Nicolas Tombazis focaram em refinar a asa dianteira, que terá um “desenho de apelo curvilíneo futurista ao invés de ser reto”. Além disso, as duas amplas extremidades das asas dianteiras apontaram para cima “drasticamente” a partir de agora.

De acordo com a F1, a asa traseira também será mais larga e as extremidades serão levemente curvadas para dentro, por questões estéticas.

Outras modificações incluem abaixar a ponta do nariz do carro em “cerca de 25mm”, redesenhar o assoalho, o que deixará o chassi um pouco mais alto e dará aos pilotos um pouco mais de espaço com um apoio de cabeça mais alto e uma entrada de ar maior”.

Nossa análise exclusiva do modelo 2021:

 

Os testes no túnel de vento com o carro “Lima” irão continuar até que as regras para 2021 sejam publicadas no próximo mês. Isto incluirá a avaliação de se as asas dianteiras poderão ser mais estreitas sem prejudicar os esforços de reduzir a turbulência que elas criam.

Apesar de dar um visual distinto aos carros ser um dos objetivos para 2021 em diante, permitir que eles disputem posições melhor continua sendo a meta principal.

No último mês, Symonds disse que os resultados eram “na verdade além do que eu havia imaginado que atingiríamos quando começamos o projeto”.

“Com as configurações que temos neste momento, os resultados são excepcionais”, disse o britânico.

Siga o Motorsport.com Brasil no Twitter, Facebook, Instagram e Youtube

Efeito Solo

O controverso sistema que 'gruda' os carros ao chão e beneficia as ultrapassagens já foi banido da Fórmula 1 no passado por ser considerado muito perigoso. No entanto, os entusiastas lembram que a competição era mais acirrada no período em que a tecnologia esteve presente. Relembre as curiosidades sobre o efeito solo: 

1970 - Chaparral 2J-Chevrolet
A tecnologia foi primordialmente explorada pela equipe Chaparral, que utilizou o modelo 2J no campeonato norte americano de protótipos, o Can-Am. No entanto, mesmo sem ter conquistado nenhuma vitória, a novidade foi banida da categoria.
1978 - Lotus
A equipe chegou a experimentar o efeito solo em 1977, mas foi no ano seguinte que implementou a tecnologia em definitivo. O time venceu oito corridas naquele ano e conquistou o mundial de construtores e o mundial de pilotos com Mario Andretti.
1978 - Lotus
Andretti venceu seis provas e somou 64 pontos, 13 a mais que seu companheiro de equipe, Ronnie Peterson. A Lotus só não venceu todas as etapas do mundial porque seu carro tinha problema de confiabilidade, algo comum na antiga F1.
Colin Chapman: o criador, mas nem tanto
Colin Chapman, o projetista chefe e proprietário da Lotus, colhe até hoje os louros pelo sucesso do efeito solo na F1. No entanto, apesar de ser o idealizador do carro vencedor, os responsáveis por trazer o efeito solo para a equipe foram Tony Rudd e Peter Wright, que já tinham tentado algo similar na BRM no final dos anos 60.
1978 - Brabham BT46B Alfa Romeo
Além da Lotus, outras equipes de várias categorias já estavam perseguindo ideias semelhantes desde o começo da década de 70. A Brabham foi quem mais se aproximou de bater a Lotus em 1978.
1978 - Brabham BT46B
Niki Lauda venceu a etapa da Suécia da F1 com um carro que usava um ventilador para "chupar" o ar debaixo do carro e forçar o efeito solo. No entanto, a tecnologia do time foi banida antes do fim da temporada.
1978 - Jody Scheckter, Ferrari 312T4
Apesar de não usar o efeito solo em 1978, a equipe italiana foi vice-campeã em 1978, graças à confiabilidade do carro que venceu todas as vezes que a Lotus teve problemas. Em 1979, a Ferrari reuniu o que tinha de melhor do carro do ano anterior com uma versão própria do efeito solo, e com isso dominou o campeonato. Jody Scheckter venceu e Gilles Villeneuve foi vice.
1980 - Williams FW07B Ford Cosworth
A Williams resolveu dois problemas do efeito solo e faturou a temporada de 1980 com Alan Jones. A equipe conseguiu reduzir os custos da solução e fazer com que as peças se ajustassem às curvas, evitando a perda do efeito fora das retas.
1980 - Nelson Piquet, Brabham BT49-Ford Cosworth
Nelson Piquet venceu suas primeiras corridas a bordo de uma Brabham naquele mesmo ano e fez frente à Alan Jones no campeonato mundial.
1980 - Brabham BT49
O brasileiro triunfou três vezes na temporada e chegou a liderar o campeonato.
1980 - Nelson Piquet (Brabham) e Alan Jones (Williams)
No entanto, a falta de confiabilidade do carro acabou impedindo Piquet de pontuar nas duas últimas etapas, enquanto Jones vencia as provas e superava o brasileiro, sagrando-se campeão mundial.
1981 - Nelson Piquet, Brabham BT49C
O ano foi um dos mais disputados da história da categoria, com sete pilotos de seis equipes diferentes vencendo corridas.
1981 - Nelson Piquet, Brabham
Nelson Piquet brilhou no carro da Brabham, que era capaz de se ajustar às curvas para manter o efeito solo e vencer a concorrência. O brasileiro conquistava ali o primeiro título mundial de sua galeria.
1982 - Keke Rosberg, Williams FW08
No último ano do efeito solo na categoria, Rosberg se valeu da regularidade para ser campeão mundial.
1982 - Keke Rosberg, Williams
Naquele ano, 11 pilotos diferentes venceram corridas, mas o finlandês, que venceu apenas uma, chegou mais vezes nos pontos do que todos os rivais e levou o caneco.
1982 - Excesso de acidentes pôs fim ao efeito solo
Os acidentes se tornaram frequentes com o avanço do efeito solo, pois bastava o carro tocar no chão para o efeito ser totalmente cancelado, fazendo com que os pilotos perdessem o controle do carro. Dois dos acidentes foram fatais. Na imagem acima, o acidente que tirou a vida de Gilles Villeneuve.
1982 - Excesso de acidentes pôs fim ao efeito solo
O último acidente fatal daquele ano foi o de Riccardo Paletti, no Canadá. Logo em seguida, a FIA decidiu eliminar totalmente o efeito solo. Depois do acidente de Paletti, as próximas mortes durante em um fim de semana de GP foram as de Ratzenberger e Senna em Imola, 12 anos depois.
2021 - O retorno do efeito solo
Em 2019, a F1 está decidindo os rumos que tomará no futuro. Buscando aumentar as ultrapassagens e o espetáculo, a categoria decidiu reintroduzir a tecnologia a partir de 2021.
18
Artigo anterior Brawn rebate Vettel e Hamilton sobre novos formatos para F1: não devemos ter medo de testar
Próximo artigo Tensão entre Leclerc e Vettel foge ao padrão da Ferrari; seria ela capaz de controlá-los?

Principais comentários

Cadastre-se gratuitamente

  • Tenha acesso rápido aos seus artigos favoritos

  • Gerencie alertas sobre as últimas notícias e pilotos favoritos

  • Faça sua voz ser ouvida com comentários em nossos artigos.

Edição

Brasil Brasil
Filtros