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Novo MCL33 não foi concebido pela rota fácil, diz McLaren

Chefe da equipe britânica fala que time não “cortou caminho” em desenvolvimento do novo carro

Stoffel Vandoorne, Fernando Alonso, McLaren
McLaren MCL33
McLaren MCL33
McLaren MCL33
McLaren MCL33
Fernando Alonso, McLaren
Fernando Alonso, McLaren
McLaren signage
Fernando Alonso, McLaren MCL33
McLaren MCL33 rear detail

Depois de decidir terminar sua parceria com a Honda após três anos, a McLaren espera renascer na temporada de 2018 utilizando motores Renault.

Animado com a nova parceria, o time deixou claro que muito trabalho foi feito na adaptação do MCL33 à nova unidade. Chefe da equipe, Eric Boullier exaltou o trabalho dos mecânicos e engenheiros.

“Os departamentos de design, engenharia e aerodinâmica fizeram um trabalho incrível entregando um novo carro com uma nova unidade de energia em um prazo extremamente curto", disse ele no lançamento da McLaren de 2018 na sexta-feira (23).

"Nós nunca tomamos a rota fácil ou procuramos cortar caminho em um processo ou uma solução, e o resultado é um carro limpo e bem resolvido.”

"Dito isto, não temos ilusões de que será fácil chegar à hegemonia na frente. O meio do grid também estará cheio de times bem planejados e experientes com muito a provar.”

"Somos humildes com o desafio, mas sentimos que nos preparamos bem. Temos um pacote sólido no qual podemos construir e explorar à medida que a temporada avança, e temos dois pilotos excelentes que farão a diferença nas corridas".

Diretor técnico, Tim Goss disse que mudar de unidade de energia foi "uma grande questão", porque as diferenças entre os conceitos da Honda e da Renault são muito grandes.

"Existem duas famílias de motores: o conceito da Mercedes e da Honda, com o compressor na frente do motor, a turbina na parte de trás e o MGU-H no meio; e o da Ferrari e da Renault, onde o turbo está na parte de trás do motor e o MGU-H na frente", disse Goss.

"A vantagem do layout da Renault é que podemos empurrar o motor para a frente, mas você tem o compressor na parte traseira.”

"Tivemos que redesenhar a parte de trás do chassi, a caixa de câmbio, a suspensão traseira e o layout do resfriamento. Foram duas semanas de intenso esforço para acertar.”

"Mas era algo para o qual já estávamos um pouco preparados, porque sabíamos que isso aconteceria, e é incrível o que as pessoas podem fazer em um espaço de tempo tão curto.”

Goss acrescentou que o MCL33 parece "evolutivo", mas a equipe continuará "aprimorando" o carro através de testes e ao longo da temporada.

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