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Franchitti diz que concussões mudaram sua personalidade

Tetracampeão da Indy, Dario Franchitti revela que acidentes sofridos em Homestead e Houston o afetaram permanentemente: "meu cérebro não trabalha mais na mesma velocidade"

Dario Franchitti
Dario Franchitti
Dario Franchitti deixa o hospital
Dario Franchitti, Target Chip Ganassi Racing Honda
Tributo a Jim Clark, Dario Franchitti
Dario Franchitti e Scott Dixon
Dario Franchitti
Dario Franchitti
Dario Franchitti

Tetracampeão da Indy, Dario Franchitti admitiu que sua personalidade mudou após os acidentes sofridos tanto em Homestead, em 2000,  como em Houston, em 2013. 

O piloto, cuja carreira foi encerrada abruptamente após o forte acidente em Houston, em 2013, disse em junho ao Motorsport.com que ele só percebeu os sintomas da concussão sofrida em 2000 muito tempo depois. 

Agora, o tricampeão das 500 Milhas de Indianápolis disse em entrevista à BBC que ambos os acidentes de 2000 e de 2003 afetaram a sua personalidade. 

“Com minha primeira grande concussão, senti minha personalidade completamente diferente depois de um tempo. Toquei no assunto com meu irmão (Marino) anos depois e disse que achava que isso tinha acontecido, mas ele falou que não tinha percebido". 

“Mas internamente me sentia diferente. Eu fiquei muito mais sério, não era mais aquela pessoa de boa". 

“Eu tive sorte por ter uma meta e minha meta era voltar o mais rápido possível a pilotar um carro.  Por conta disso eu voltei a pilotar muito, muito, antes do que deveria. Levou dois anos para estar tudo OK novamente. E eu voltei a guiar cinco semanas após a batida..."

Falando sobre a batida de outubro de 2013, que lhe causou uma perda de memória de cinco semanas, Franchitti disse que sua personalidade mudou novamente. 

“Houve aquela perda de memória recente, seguida de cansaço, desidratação, estresse.  Coisas como estresse, eu não lido como eu lidava antes. Eu costumava tomar muitas e muitas decisões com rapidez, mas meu cérebro não trabalha mais naquela velocidade".  

“Então você se adapta e encontra formas de lidar com isso, não se colocando nessas situações".  

Após aconselhar os pais de jovens que tenham alguma suspeita de concussão a checarem a saúde dos filhos, ele observa.

"Uma coisa que achei assustadora, e também fascinante, é que o dano é cumulativo. Você tem uma concussão e ela demanda uma quantidade X para causar o dano. Já na próxima concussão precisa de menos energia. A próxima, menos. E os sintomas podem ser piores".   

“E não é uma ciência exata. Você e eu podemos ter o mesmo acidente, o mesmo dano ao cérebro e ainda assim termos sintomas completamente diferentes".   

Franchitti também admitiu que se preocupa como o dano cerebral pode afetá-lo no futuro. Para isso, ele planeja se submeter a testes periódicos. 

“Vou começar a registrar como está a performance do meu cérebro agora e como estará a evolução daqui para a frente. Assim, se algo começar a sair do rumo, será possível fazer algum ajuste ou intervenção o mais rapidamente possível".  

 

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