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MotoGP GP da França

Crutchlow diz que Pedrosa teria caído se tivesse sido atingido

Cal Crutchlow acredita que Dani Pedrosa teria caído se papéis dos dois fosse invertido em lance durante GP da França

Cal Crutchlow, Team LCR Honda
Cal Crutchlow, Team LCR Honda
Cal Crutchlow, Team LCR Honda
Cal Crutchlow, Team LCR Honda
Andrea Dovizioso, Ducati Team, Cal Crutchlow, Team LCR Honda
Dani Pedrosa, Repsol Honda Team
Cal Crutchlow, Team LCR Honda
Cal Crutchlow, Team LCR Honda
Cal Crutchlow, Team LCR Honda
Cal Crutchlow, Team LCR Honda

Cal Cruthclow e Dani Pedrosa se encontraram na sétima volta do GP da França, realizado no último domingo (21). Tal encontro, entretanto, foi mais semelhante a uma trombada, já que na 11ª volta os dois se tocaram na curva 6, com Pedrosa superando Crutchlow após fazê-lo 'espalhar' na curva.

Como consequência do toque, o piloto da LCR não só perdeu o quinto lugar para Pedrosa, mas também foi superado por Andrea Dovizioso, que vinha logo atrás.

Embora tenha se mostrado tranquilo quanto à manobra de Pedrosa, Crutchlow disse que o fato de o espanhol pesar 51 kg contra os 70 kg do britânico teria gerado um resultado diferente se os dois estivessem em papéis invertidos no lance.

“Lance de corrida", disse Crutchlow sobre a manobra. "Não tenho ressentimento algum, para ser honesto acho que ele não me viu - pois estava quase fora da moto, inclinado para o lado interno da curva."

“Além disso, espalhei na curva, minha velocidade de curva era pequena. Saí da trajetória ideal devido ao pneu dianteiro", contou.

“Se tivesse acertado ele com aquele impacto, ele teria caído, pois é muito leve. Vamos ver o que acontece nas próximas corridas", acrescentou.

Batalha com Dovizioso

Crutchlow ficou o restante da prova em uma batalha com Dovizioso, terminando em quinto, atrás do piloto da Ducati - mesmo enfrentando problemas para contornar as curvas devido à escolha de um composto duro na dianteira.

“Deixei Dani ir embora porque não conseguia fazer as curvas. Dovi se aproveitou também e então a corrida se complicou. A dez voltas do fim, pensei que poderia tentar uma retomada e atacar, mas chefguei em Dovi e ele estava muito lento.

“Eu o superei e, de alguma forma, ele conseguiu acompanhar meu ritmo. Na minha frente, ele perdia seis décimos por volta, mas atrás ele ganhava esses seis décimos de volta, pois se aproveitava do vácuo."

“Foi então que ele mudou o modo do motor, ganhou potência e me passou na reta oposta. Depois, não tive como acompanhá-lo, mas fiquei feliz com o quinto lugar. O objetivo era terminar no top-6 e conseguimos ficar em quinto. Se precisasse andar mais rápido, provavelmente conseguiria, mas precisava garantir que terminaria a prova", completou.

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