MotoGP Emilia-Romagna GP

MotoGP: Chuva forte em Misano aciona alerta laranja antes de segunda corrida

Apesar do mau tempo, é esperado que a preciptação diminuia nos próximos dias

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Há dez dias, o GP de San Marino foi marcado por uma breve, mas forte chuva. A água atingiu o circuito da MotoGP e obrigou o líder do campeonato, Jorge Martín, a ir aos boxes e trocar sua moto - uma decisão que lhe custou 19 pontos sobre Pecco Bagnaia e Marc Márquez. Uma semana depois e o mau tempo ainda não deixou a cidade, acionando um alerta laranja até meia-noite de quinta-feira em Emilia-Romagna.

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Na última etapa, a chuva atingiu o circuito com mais força durante a noite, o que atrasou o início dos testes realizados no dia seguinte à corrida, mas não o comprometeu. 

Agora, a situação é descrita como "clima perturbado, com precipitação intensa e persistente". Os rios estão sendo monitorados de perto, especialmente na parte leste da região, onde o circuito está localizado. Um alerta amarelo foi emitido para a área, avisando sobre tempestades, tempestades moderadas e mar agitado, com risco de inundação ao longo da costa.

Essas previsões meteorológicas levaram ao cancelamento de um evento de fãs programado para quarta-feira, às 17h, em Rimini, com a presença de Jorge Martín, Enea Bastianini e Marco Bezzecchi. A inauguração de uma rotatória de Marco Simoncelli em Coriano, foi adiado para a noite de sábado.

No entanto, a previsão do tempo é melhor para o resto da semana. Ainda há risco de tempestades na sexta-feira, primeiro dia de treino, mas, na sequência, o céu deve ficar mais limpo. Os ventos estão estimados entre 10 e 15km/h, mas o termômetro deve variar entre 15 e 22°C no sábado e domingo.

 Recordes em vista?

Participar de um segundo GP no mesmo circuito no espaço de duas semanas pode parecer rotina e diminuir o clima de competição, mas o clima é um dos fatores que a Michelin está observando de perto.

"Depois de um fim de semana de corrida e um dia de testes aqui há menos de duas semanas, estamos relativamente tranquilos, mas ainda estamos atentos", explica Piero Taramasso, chefe de corridas de duas rodas da fabricante de MotoGP.

"A grande incógnita continua sendo o clima, porque estamos quase no fim da temporada e estamos perto do mar, onde o ar pode rapidamente ficar cheio de umidade".

Muitos dos recordes da pista foram quebrados durante o primeiro GP no local, deixando apenas a velocidade máxima e o tempo total da corrida principal entre as referências que datam de 2023. Ao retornar ao local, a Michelin pretende fazer melhor, se as condições permitirem.

 "Não será possível fazer isso sem correr certos riscos", explica Taramasso, que, no entanto, está confiante.

"Depois do generoso tempo de pista que tivemos aqui nas últimas semanas, é seguro presumir que as motos se beneficiarão de uma configuração muito bem ajustada. Os pilotos poderão encontrar em nossos pneus toda a consistência e versatilidade de que precisam para superar os limites de suas máquinas".

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