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Para Smith, KTM pode mirar no top-8 ainda em 2018

Britânico mostra fé em novo protótipo trazido pela montadora austríaca para o GP de San Marino

Bradley Smith, Red Bull KTM Factory Racing

O piloto da KTM, Bradley Smith, acredita que alcançar o primeiro top-8 da montadora austríaca na MotoGP ainda é possível em 2018, depois de completar suas duas primeiras corridas no novo modelo da RC16.

Pol Espargaró terminou em nono duas vezes durante a primeira temporada da KTM na MotoGP no ano passado, mas a equipe não conseguiu fazer melhor do que o 10ª em 2018, já que a introdução de um novo pacote, previsto para este ano, sofreu atrasos.

No entanto, a KTM trouxe finalmente sua nova moto, agora referida como um protótipo de 2019, há duas corridas atrás, em Misano.

Embora o melhor resultado da equipe tenha sido apenas o 13º lugar em Aragón, Smith acredita que o novo pacote tem mais potencial do que o anterior.

"Nós sabemos onde precisamos continuamente melhorar", disse Smith. "É a segunda corrida com este novo pacote e melhoramos frente ao que fizemos em Misano. Em Misano nós realmente tivemos dificuldades, e já superamos isso neste fim de semana, o próximo passo é sermos fortes durante toda a corrida, e isso é tudo que podemos fazer."

"Continuamos a melhorar, não posso ser negativo sobre isso, nós apenas continuamos a ficar mais fortes. Em algum momento destas últimas cinco corridas o top-8 virá, eu acredito."

Smith, que será substituído por Johann Zarco no próximo ano e vai se juntar à Aprilia como piloto de testes, sente que a falta de progresso da KTM neste ano se deveu em grande parte ao time ter atingido todo o potencial da moto antiga.

"Acho que o que aconteceu foi que tiramos o máximo do nosso pacote antigo e depois ficamos algemados por alguns finais de semana. Agora nós temos o novo, nós vemos o potencial e vamos melhorar na minha opinião."

Smith terminou o GP de Aragón 28s8 atrás do vencedor, o que deixa a KTM com um déficit de 1s25 por volta.

"A diferença é o que é, o nível desses caras na frente. Eles continuam ficando cada vez mais fortes. Mas isso é normal, as fabricantes estão lutando umas contra as outras e continuam fazendo o que estão fazendo.”

"Ainda é uma diferença muito grande, porque ainda é mais de um segundo por volta, mas é onde estamos. Estamos de 1s2 a 1s3 a mais lentos do que os melhores no momento, e é isso que temos que aceitar, mas estamos trabalhando."

Reportagem adicional por Jamie Klein

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