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Pedrosa diz ter finalizado nos EUA “completamente acabado”

Uma semana após cirurgia no pulso por acidente na Argentina, piloto espanhol diz que 7º era “impensável” antes da prova

Dani Pedrosa, Repsol Honda Team
Dani Pedrosa, Repsol Honda Team with gloves
Dani Pedrosa, Repsol Honda Team
Dani Pedrosa, Repsol Honda Team
Dani Pedrosa, Repsol Honda Team
Dani Pedrosa, Repsol Honda Team
Andrea Dovizioso, Ducati Team, Cal Crutchlow, Team LCR Honda, Dani Pedrosa, Repsol Honda Team
Johann Zarco, Monster Yamaha Tech 3, Divizioso, Dani Pedrosa, Repsol Honda Team
Mechanics make changes to Dani Pedrosa, Repsol Honda Team bike on grid
Dani Pedrosa, Repsol Honda Team
Dani Pedrosa, Repsol Honda Team

Depois de fraturar seu pulso direito em um acidente com Johann Zarco durante o GP da Argentina, Dani Pedrosa acabou tendo que passar por uma cirurgia na última semana antes de ir para Austin para o GP das Américas.

O piloto não sabia nem se poderia correr, mas recebeu permissão e, com muita dificuldade, fez todo o final de semana.

Ele salvou um sétimo lugar, algo que era "impensável" para Pedrosa antes da corrida.

"Eu tive dificuldades, mas estou feliz porque conseguimos um bom resultado dadas as circunstâncias", afirmou Pedrosa. "Era impensável terminar em sétimo, eu consegui mais pontos do que esperava”.

"Estou muito feliz por isso. Agora estou completamente acabado. Eu também não tinha força no meu outro braço, que segurou todo o peso. Estou muito cansado, não foi muito agradável."

Pedrosa disse que se sentiu "muito mal" no warm-up de domingo de manhã, que terminou em 19º, mas conseguiu completar a corrida graças a um "tratamento mais forte" de analgésicos.

"Fizemos um tratamento um pouco mais forte com os analgésicos, mas no final não tive força", disse ele.

"Esta manhã me senti muito mal no warm-up. Senti dores e não tinha muita energia, mas pouco antes da corrida consegui me recuperar e eles me ajudaram com a dor da corrida."

"Eu pude ter um pouco menos de dor no início da corrida e isso foi muito importante, porque isso permitiu me concentrar mais na corrida.”

"Claro que eu não tinha mais força por ter menos dor. Eu não conseguia fazer as coisas mais rápido, mas eu pude estar mais focado. Tentei manter o ritmo o máximo que pude. Lutei no final para controlar minha moto, ainda estava com uma boa distância atrás e consegui administrar.”

"Eu estava atrás de Andrea Dovizioso e Johann Zarco, e foi difícil de atacar porque tentei andar sempre no mesmo ritmo. Não tinha um grande controle.”

"Mas o esforço valeu a pena e temos alguns pontos, e isso é muito importante."

A próxima corrida será em Jerez em duas semanas, e Pedrosa não deverá estar totalmente curado até lá, mas espera sentir-se "duas vezes melhor".

"Serão três semanas desde a cirurgia. Normalmente leva seis semanas para você se sentir bem", disse ele.

"Espero que eu me sinta pelo menos duas vezes melhor do que aqui, e honestamente a pista deve ser menos exigente."

Reportagem adicional por Oriol Puigdemont

Confira os dez momentos mais marcantes do GP das Américas

 

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