O dinamarquês, pai de Kevin Magnussen, fez uma prova pela McLaren em 1995, substituindo Mika Hakkinen e chamou a atenção da Stewart, que contratou o piloto para as temporadas 1997 e 1998.
Mas Magnussen não acompanhava o ritmo de seu companheiro, Rubens Barrichello. O tricampeão Jackie Stewart, dono da equipe, chegou a dar algumas voltas em um carro com o dinamarquês para tentar ensiná-lo, mas desistiu e demitiu o piloto após o GP do Canadá de 1998.
O brasileiro, campeão da Indy (CART) em 2002, conseguiu uma vaga na Toyota para a segunda temporada da equipe na F1, em 2003. O carro nunca chegou a ser competitivo no período em que da Matta correu pelo time.
A relação entre piloto e equipe azedou em 2004. Nos bastidores, da Matta fez críticas ao carro da equipe que não foram bem recebidas. Além disso, Ralf Schumacher havia sido contratado para 2005 e o brasileiro ficou sem espaço para a permanência.
Naquele ano, o italiano estava retornando para a equipe que o revelou depois de bons anos na Ferrari. No entanto, a relação durou pouco tempo, oficialmente o problema foi por conta do patrocinador do piloto.
Alboreto tinha a marca de cigarros Marlboro como sua patrocinadora pessoal, e no começo da temporada, a Tyrrell assinou com a concorrente Camel para estampar suas cores no carro. O italiano foi pressionado a romper com sua apoiadora.
Como se negou a romper com a Marlboro, Alboreto deixou a Tyrrell e foi para a Larousse, que curiosamente também contava com o apoio da Camel. Isso levantou dúvidas sobre o verdadeiro motivo do fim do casamento de Alboreto com a Tyrrell.
O alemão que estava sem vaga para aquele ano, foi contratado às pressas pela Renault para a vaga de Robert Kubica após o polonês sofrer um grave acidente. Heidfeld chegou a conquistar um pódio pela equipe naquele ano.
No entanto, a Renault tinha interesse em dar lugar ao brasileiro Bruno Senna e precisava manter Vitaly Petrov, visto que o russo trazia grandes patrocínios para o time. Então, após um incêndio no carro de Heidfeld na Alemanha, a equipe decidiu romper o contrato com o alemão
A BMW se dizia satisfeita com o desempenho de Villeneuve, no entanto, a personalidade do canadense e a irregularidade podem ter pesado para sua saída. Após sofrer um acidente no GP da Alemanha, a equipe comunicou a imprensa que o piloto não correria na Hungria para se recuperar.
Mas a equipe estava aproveitando a oportunidade para testar Robert Kubica e logo após a prova de Budapeste, confirmou a substituição definitiva do campeão mundial pelo jovem prodígio.
O americano, filho do campeão Mario Andretti, foi contratado pela equipe americana para substituir Gerhard Berger como companheiro de Ayrton Senna. Após colecionar sucessos na Indy, Andretti chegou badalado à F1.
Mas o desempenho dele deixou a desejar. Enquanto Senna somou 73 pontos no campeonato, Andretti fez apenas 7. Então a equipe decidiu demitir o piloto e substituí-lo por Mika Hakkinen nas últimas provas daquele ano.
A pedido da família do piloto, a McLaren manteve ele para o GP da Itália, já que os Andretti têm origem naquele país. Surpreendentemente, o americano subiu ao pódio naquela que seria sua última corrida na F1.
Talvez o maior exemplo de como as coisas podem mudar rápido na F1, o italiano que começou aquele ano sendo festejado pela equipe francesa após sua vitoria em Mônaco, foi demitido 9 corridas depois. A equipe apontou ele como responsável pela perda da segunda colocação no mundial de construtores para a BAR.
No sentido contrário, o italiano apontou que o time não estava bem. Além disso, foi dito na época que a equipe não queria ter alguém que ameaçasse a liderança de Fernando Alonso. O piloto foi demitido e seu juntou à Toyota no mesmo ano.
O brasileiro não teve mau desempenho na Benetton, mas após a estréia de Michael Schumacher pela Jordan no GP da Bélgica, o chefe da equipe, Flávio Briatore, decidiu trazer o alemão para o time. Entre Moreno e Nelson Piquet, decidiram manter o tricampeão no time.
Moreno foi contratado pela Jordan, ocupando a vaga que seria de Schumacher. Nos anos seguintes, o alemão conquistou títulos e vitórias com a ex-equipe do brasileiro.
O russo substituiu Sebastian Vettel na Red Bull em 2015 e chegou fazendo frente à Daniel Ricciardo. Em 2016, o piloto continuou mostrando crescimento, mas um erro no GP da Rússia, onde bateu na traseira de Vettel e lidou com a situação com sarcasmo, custou caro.
Após reclamações de Vettel a sua ex-equipe, aliado a pressão para promover a sensação Max Verstappen, fizeram a Red Bull rebaixar Kvyat para seu time "B", trazendo o jovem holandês para seu lugar. O russo teve uma grande queda de desempenho após essa troca e deixou a F1 no fim de 2017.
Após um ano como piloto de testes da Ferrari, Kvyat teve um retorno imprevisível pela Toro Rosso. Com o mau desempenho de Pierre Gasly na Red Bull e o bom momento do russo no time "B", principalmente após o pódio na Alemanha, especula-se que ele voltará para a escuderia principal em 2020.
O então tricampeão havia anunciado a renovação de seu contrato poucos dias, quando revelou em uma entrevista que havia negociado uma transferência para a Ligier, mas que desistiu da ideia. Isso gerou cobranças por parte dos italianos que se sentiram traídos.
Na sequência, Prost se envolveu em nova polêmica, no GP do Japão, onde criticou publicamente a Ferrari pela quebra de seu carro e pelo ambiente de pressão da equipe. Os italianos não perdoaram e demitiram o francês, que nem chegou a disputar a última prova daquele ano.