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Chefe: Renault esteve 10 anos atrasada em relação aos rivais

Cyril Abiteboul reconhece que equipe precisou descontar o atraso e garante que trabalho está perto de atingir um nível satisfatório

Carlos Sainz Jr., Renault Sport F1 Team RS17, locks up heavily
Cyril Abiteboul, Renault Sport F1 Managing Director
Carlos Sainz Jr., Renault Sport F1 Team RS17
Cyril Abiteboul, Managing Director, Renault Sport F1 Team, Helmut Markko, Consultant, Red Bull Racin
Nico Hulkenberg, Renault Sport F1 Team RS17
Nico Hulkenberg, Renault Sport F1 Team RS17
Nico Hulkenberg, Renault Sport F1 Team RS17
Nico Hulkenberg, Renault F1 Team RS17
Nico Hulkenberg, Renault Sport F1 Team RS17
Carlos Sainz Jr., Renault Sport F1 Team RS17
Zak Brown, Executive Director, McLaren Technology Group, Cyril Abiteboul, Managing Director, Renault Sport F1 Team, shake hands in the paddock
Carlos Sainz Jr., Renault Sport F1 Team RS17 with Aero Sensors
Carlos Sainz Jr., Renault Sport F1 Team RS17

A Renault estava quase uma década atrasada em relação às rivais quando retomou o projeto de sua equipe de fábrica, afirmou o diretor esportivo do time, Cyril Abiteboul.

A antiga Benetton/Lotus teve a Renault como dona entre 2001 e 2009 e, então, foi readquirida antes da temporada de 2016.

Apesar de ter vencido os mundiais de 2005 e 2006 e de ter conquistado suas últimas vitórias em 2008, Abiteboul afirmou que, àquela altura, a fábrica de Enstone já vinha enfrentando dificuldades pela falta de investimentos, o que se agravou na administração do Genii Capital.

“Havia uma clara falta de investimento sob as administrações anteriores”, disse Abiteboul ao Motorsport.com.

“Mas também, no fim da administração da Renault no ciclo anterior, nós realmente perdemos oportunidades de modernizar este lugar.”

“Se você voltar ao período de 2007/2008/2009, estava longe de ser ótimo. Foi o começo da falta de investimento em Enstone.”

“Então, quase que tivemos que correr atrás desde 2007/2008, então isso é quase 10 anos, tempo em que a F1 mudou completamente.”

Apesar da dificuldade que a Renault enfrentou, Abiteboul acredita que o time não está tão longe de ter recursos para poder se comparar às rivais novamente.

“Temos um grande trabalho a cumprir, e, até onde posso ver, estamos alinhados com isso”, disse.

“A infraestrutura está melhorando, as pessoas estão chegando, o lado comercial também – sei que não é algo superempolgante, mas também é importante poder financiar isso.”

“Tivemos uma campanha de sucesso na aquisição de novos parceiros, e eles acreditam no projeto. Eles podem ver a melhora não só na fábrica, mas também na pista.”

A Renault começou seu processo de recrutamento em 2016, o que fez com que a equipe de F1 subisse de 400 para 500. O diretor técnico da equipe, Nick Chester, disse ao Motorsport.com que o número provavelmente subiria para 700 ao fim de 2018.

“Você certamente precisa ficar de olhos abertos para garantir que os departamentos estejam se comunicando bem”, acrescentou Chester.

“Mas, na verdade, tenho de dizer que o crescimento que tivemos desde o fim de 2015 tem funcionado muito bem.”

“Não tivemos nenhum problema maior com a falta de comunicação dos departamentos. Mas podemos fazer mais.”

“Parte disso é garantir que os níveis entre os departamentos estejam balanceados para que o escritório de desenhos acompanhe o de aerodinâmica e de produção.”

“Tentar dividir os recursos corretamente é um pouco difícil, mas, levando em conta o número de pessoas que contratamos, tem sido bem tranquilo.”

Questionado se a estrutura de Enstone está em pé de igualdade com as das rivais, Chester disse: “Ainda não. Mas está no caminho.”

“Muito do trabalho de construção está chegando em seu estágio final, e isso deve ser finalizado em fevereiro. Muito do trabalho de infraestrutura já está completo, então estamos 70% lá.”

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Matt Beer
Fórmula 1
Renault F1 Team
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