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F1: Promotores do GP da China buscam adiamento da prova em 2021

Plano dos organizadores de Xangai pode impor desafio à categoria em termos de calendário

Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W10, leads Valtteri Bottas, Mercedes AMG W10, Charles Leclerc, Ferrari SF90, Sebastian Vettel, Ferrari SF90, Max Verstappen, Red Bull Racing RB15, and the rest of the field towards the first corner

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motosport.com

O GP da China deve ser a segunda corrida da Fórmula 1 a ser adiada na temporada 2021, já que os promotores do evento de Xangai buscam o adiamento da prova para o final do campeonato.

Além da etapa chinesa, o GP da Austrália deve ser adiado. A corrida de Melbourne deveria abrir a temporada, mas deve 'ficar para depois' em função das medidas do governo australiano para o combate à pandemia.

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“Temos estado em contato [com a F1] por teleconferência quase todas as semanas”, disse Yibin Yang, o gerente geral do promotor de corridas Juss Event, à mídia local, incluindo o Motorsport.com, no sábado. “Apesar de o calendário estar em vigor como de costume, acho que é extremamente incerto que a corrida de F1 acontecerá no primeiro semestre do ano, em [11 de] abril.

“Pretendemos trocá-lo para o segundo semestre do ano e apresentamos formalmente o pedido. Esperamos mudá-lo para o segundo semestre", afirmou o representante da empresa que promove o evento chinês.

O adiamento da corrida abriria uma segunda vaga em abril, junto com a data de 25 de abril originalmente planejada para a agora abandonada corrida do Vietnã. Entende-se que Ímola e Portimão - circuitos que entraram no calendário de 2020 - estão brigando para preencher essas lacunas, tendo ambos estado na disputa para substituir o Vietnã e iniciar a temporada europeia.

Portanto, um adiamento do GP da China aumentaria o desafio que a F1 enfrenta no segundo semestre do ano, com a Austrália também tentando buscar uma data revisada. Em 2020, a prova de Melbourne acabou fora do calendário.

Atualmente, há apenas quatro fins de semana livres entre o final das férias de meio de ano e o final da temporada em Abu Dhabi em 5 de dezembro, o que significa que, para encaixar a Austrália e a China de volta ao calendário, seria necessária uma série de mudanças.

Yang falou sobre o desafio: “Transferir para o segundo semestre do ano depende do plano do governo municipal. Se colocarmos todos os eventos internacionais para o segundo semestre, vai estar acima da capacidade da cidade."

"Para sediar qualquer evento sucessivamente, são necessários recursos públicos, polícia e secretarias. Se tivermos que sediar todos os grandes eventos no segundo semestre, haverá falta de recursos públicos, bem como conflitos em termos de marketing.”

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