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Ferrari estreará nova asa dianteira para pistas rápidas

Equipe acelera atualizações para não deixar Mercedes disparar na temporada

Sebastian Vettel, Ferrari SF16-H
Kimi Raikkonen, Ferrari SF16-H
Kimi Raikkonen, Ferrari SF16-H and Jolyon Palmer, Renault Sport F1 Team RS16 battle for position
Kimi Raikkonen, Ferrari SF16-H with a broken front wing
The broken front wing of Kimi Raikkonen, Ferrari
Kimi Raikkonen, Ferrari SF16-H on the grid
Kimi Raikkonen, Ferrari SF16-H
Kimi Raikkonen, Ferrari SF16-H

A Ferrari aumentou os esforços para conseguir a primeira vitória na temporada de Fórmula 1 já na Rússia, neste fim de semana, ao antecipar a introdução de uma nova asa dianteira, ao mesmo tempo que lançará um motor atualizado.

Com o diretor-técnico James Allison de volta ao trabalho integral após a morte de sua esposa, a equipe de Maranello está fazendo de tudo para encontrar os passos adicionais que podem ajudá-la a desafiar a Mercedes.

Para este fim de semana na Rússia, o Motorsport.com apurou que a Ferrari irá introduzir uma nova asa dianteira tanto no carro de Sebastian Vettel como no de Kimi Raikkonen.

Este é o passo esperado para ajudar a explorar plenamente o potencial do SF-16H e  compensar os pontos perdidos por problemas de confiabilidade.

Motor

Como revelado na semana passada, a Ferrari também decidiu ir em frente com melhorias no motor - o que exigirá o uso de três das suas fichas de desenvolvimento restantes.

As modificações devem permitir que a equipe aumente a taxa de compressão no interior do cilindro - o que levará ao aumento do fluxo de gás de escape e irá ajudar a um melhor desempenho do turbo.

A esperança é que não só as mudanças entreguem uma melhora na potência, mas que também ajude a melhorar a eficiência do Sistema de Recuperação de Energia, que tem sido apontado como uma área que precisava de melhorias.

As alterações para o motor significam que, enquanto Raikkonen vai passar para sua segunda unidade de energia, Vettel usará a terceira entre as cinco que está autorizado a colocar em pista neste ano.

Embora tal situação possa parecer extrema com apenas quatro etapas da temporada, fontes da Ferrari insistem em que o sistema de rotação não significa que a equipe ficará comprometida - com as unidades mais antigas ainda aptas a um bom desempenho em locais como Mônaco e Cingapura, onde a potência não é tão crítica.

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