Ferrari quer colocar mulheres em seu programa de jovens pilotos
De acordo com o chefe da equipe de F1, Mattia Binotto, a ideia é ter representantes femininas já em 2020


Um dos maiores símbolos de toda a história do automobilismo mundial, a Ferrari que colocar mulheres em seu programa de jovens pilotos. A iniciativa da marca italiana é focada principalmente na Fórmula 1 e a expectativa é ter representantes femininas “muito em breve”.
Apenas seis mulheres já participaram de um final de semana oficial da história da F1 e Lella Lombardi continua sendo a mais bem-sucedida, tendo obtido um sexto lugar no encurtado GP da Espanha de 1975, que lhe valeu meio ponto.
Leia também:
A participante mais recente foi Susie Wolff, que participou de quatro sessões de treinos nas temporadas de 2014 e 2015, enquanto Giovanna Amati foi a última a tentar participar de um GP, não conseguindo se classificar para três corridas em 1992 pela Brabham.
Jamie Chadwick, campeã da W Series, e Tatiana Calderón, competidora da Fórmula 2, têm afiliações com as equipes Williams e Alfa Romeo-Sauber na F1, respectivamente. Calderón chegou a testar com uma Sauber.
Em meio à tendência contemporânea por maior diversidade no esporte a motor, a Ferrari se prepara para aumentar o número de mulheres em seu programa de jovens pilotos já em 2020. Segundo o chefe da equipe na F1, Mattia Binotto, a ideia é "investir no futuro".
"É algo em que estamos trabalhando muito. A Academia de Pilotos é um investimento importante para nós. Charles [Leclerc] é o melhor exemplo. Precisamos olhar para a futura geração de talentos da Ferrari”.
"A Academia também procura mulheres para o futuro. As mulheres devem fazer parte da Academia de Pilotos da Ferrari. É algo em que estamos trabalhando agora para garantir que aconteça muito em breve", disse o italiano. Relembre todos os carros da Ferrari na F1 abaixo:

Foto de: Ferrari

Foto de: LAT Images

Foto de: Ferrari Media Center

Foto de: LAT Images

Foto de: LAT Images

Foto de: LAT Images

Foto de: LAT Images

Foto de: LAT Images

Foto de: LAT Images

Foto de: LAT Images

Foto de: LAT Images

Foto de: Sutton Motorsport Images

Foto de: LAT Images

Foto de: LAT Images

Foto de: LAT Images

Foto de: LAT Images

Foto de: LAT Images

Foto de: LAT Images

Foto de: LAT Images

Foto de: LAT Images

Foto de: LAT Images

Foto de: Lucien Harmegnies

Foto de: LAT Images

Foto de: LAT Images

Foto de: LAT Images

Foto de: LAT Images

Foto de: LAT Images

Foto de: LAT Images

Foto de: LAT Images

Foto de: Ercole Colombo

Foto de: LAT Images

Foto de: Ercole Colombo

Foto de: LAT Images

Foto de: LAT Images

Foto de: LAT Images

Foto de: LAT Images

Foto de: LAT Images

Foto de: LAT Images

Foto de: LAT Images

Foto de: Sutton Motorsport Images

Foto de: LAT Images

Foto de: LAT Images

Foto de: LAT Images

Foto de: LAT Images

Foto de: LAT Images

Foto de: LAT Images

Foto de: LAT Images

Foto de: LAT Images

Foto de: LAT Images

Foto de: LAT Images

Foto de: LAT Images

Foto de: Sutton Motorsport Images

Foto de: LAT Images

Foto de: Ferrari Media Center

Foto de: LAT Images

Foto de: LAT Images

Foto de: Bridgestone Corporation

Foto de: LAT Images

Foto de: Charles Coates / Motorsport Images

Foto de: Andrew Ferraro / Motorsport Images

Foto de: Andrew Ferraro / Motorsport Images

Foto de: Glenn Dunbar / Motorsport Images

Foto de: Andrew Ferraro / Motorsport Images

Foto de: Ferrari Media Center

Foto de: Charles Coates / Motorsport Images

Foto de: Alastair Staley / Motorsport Images

Foto de: Rainier Ehrhardt

Foto de: Alastair Staley / Motorsport Images

Foto de: Pirelli

Foto de: Sutton Motorsport Images

Foto de: Andy Hone / Motorsport Images

Foto de: Ferrari
Desde que o campeonato mundial de F1 começou em 1950, houve 772 pilotos diferentes que iniciaram um GP. Em toda a história da categoria, apenas duas, Lombardi e Maria Teresa de Filippis, são mulheres.
Hexacampeão mundial de F1, o britânico Lewis Hamilton, piloto da Mercedes, disse em um vídeo de final de temporada divulgado pelas ‘Flechas de Prata’ na semana passada que uma piloto bem-sucedida na F1 é algo que ele deseja para ver o esporte mais diversificado.
"Quero que o automobilismo seja mais acessível", disse Hamilton, que se tornou o primeiro piloto negro da história da F1 quando estreou pela McLaren em 2007, ano anterior ao seu primeiro título na categoria, ainda pelo time de Woking.
"Estou em um mundo em que isso [falta de diversidade] tem sido comum por toda a minha vida. Então ver pessoas de diferentes origens na plateia, negros, asiáticos, o que for, é ótimo por mostra que a diversidade vai aumentando, ainda que lentamente”.
"É um mundo aberto a todos. E espero que, em algum momento, exista uma jovem poderosa que exploda e mostre tudo isso. Isso não seria algo especial?”, questionou o piloto da Mercedes, que é especulado como novo competidor da Ferrari em 2021. Entenda abaixo:
Entenda 10 razões para acreditar que Hamilton pode trocar Mercedes por Ferrari

Foto de: Sutton Motorsport Images

Foto de: XPB Images

Foto de: Steve Etherington / Motorsport Images

Foto de: Jerry Andre / Motorsport Images

Foto de: Steve Etherington / Motorsport Images

Foto de: Mercedes-Benz

Foto de: Erik Junius

Foto de: Erik Junius

Foto de: Zak Mauger / Motorsport Images

Foto de: Joe Portlock / Motorsport Images

Foto de: Jerry Andre / Motorsport Images

Foto de: Zak Mauger / Motorsport Images

Foto de: Jerry Andre / Motorsport Images

Foto de: Zak Mauger / Motorsport Images

Foto de: Erik Junius

Foto de: Joe Portlock / Motorsport Images

Foto de: Jerry Andre / Motorsport Images

Foto de: Zak Mauger / Motorsport Images
2020 em foco:
Com o fim da temporada da Fórmula 1, fizemos um balanço do ano que está se encerrando e traçamos um panorama sobre o que está por vir em 2020. Confira esse e outros assuntos no episódio dessa semana do podcast do Motorsport.com:
SIGA NOSSO PODCAST GRATUITAMENTE:
Siga o Motorsport.com Brasil no Twitter, Facebook, Instagram e Youtube.

F1: Williams deixa de controlar a própria empresa de tecnologia
Análise técnica: entenda por que a Williams sofreu desde o começo de 2019
