Mulher que acusou Horner de assédio volta a trabalhar na F1, diz BBC
Comapmnhia e cargo não foram divulgados pelo site da emissora britânica

A mulher que alegou ter sido assediada sexualmente pelo ex-chefe da Red Bull, Christian Horner, está de volta à Fórmula 1, segundo o site da BBC. Ela havia sido suspensa pela equipe austríaca em março de 2024, mas a publicação não apontou em que equipe ela exerce sua atividade profissional.
Horner foi demitido da Red Bull em julho deste ano, com a companhia de bebidas energéticas não dando explicações para seu desligamento, em meio às dificuldades da equipe a pista e as incertezas sobre o futuro de Max Verstappen.
A mulher chegou a escrever uma carta à Red Bull em dezembro de 2023, fazendo alegações de assédio sexual e comportamento coercitivo e controlador contra Horner. As alegações se tornaram públicas em fevereiro de 2024.
Horner sempre negou isso e uma investigação interna da Red Bull rejeitou as denúncias, ainda antes da temporada de 2024.
Um dia depois, um conjunto de mensagens de WhatsApp supostamente envolvendo Horner vazou para altos funcionários da F1 e para a mídia.
Horner se recusou a dizer se as mensagens eram genuínas, descrevendo-as como "mensagens anônimas e especulativas de fonte desconhecida". Uma segunda investigação chegou a ser aberta, mas o resultado foi o mesmo da primeira.
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