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Nasr não vê pressão maior do público com saída de Massa

Piloto brasileiro diz que sentirá falta de compatriota e pensa em “compartilhar sucesso” com sua torcida no futuro

Felipe Nasr, Sauber F1 Team
Felipe Nasr, Sauber C35 and Daniel Ricciardo, Red Bull Racing RB12 battle for position
Felipe Nasr, Sauber F1 Team
Daniel Ricciardo, Red Bull Racing RB12, Felipe Nasr, Sauber C35
Felipe Nasr, Sauber F1 Team as the grid observes the national anthem
Felipe Nasr, Sauber F1 Team
Felipe Nasr, Sauber C35
Felipe Nasr, Sauber C35

Com a saída de Felipe Massa da Fórmula 1 a partir do próximo ano, Felipe Nasr - que muito provavelmente continua no grid da categoria no ano que vem pela equipe Sauber – não se vê sob pressão extra por ser o único brasileiro no campeonato.

O piloto de Brasília não pensa na responsabilidade de ter de carregar a bandeira de seu país sozinho mundo afora. Em vez disso, ele garante que espera com grande ansiedade obter sucesso na F1 para poder dividir suas conquistas com o público.

“Acho que sob as circunstâncias atuais, todos entendem (a minha falta de resultados)”, contou em entrevista exclusiva ao Motorsport.com.

“Nós não temos um carro vencedor. Isso requer paciência do torcedor e de todos que acompanham. No momento certo, com possibilidade de brigar por coisas maiores, penso em um futuro de sucesso na F1 e em compartilhar isso com as pessoas. Não há pressão.”

“Vou continuar fazendo o meu trabalho da melhor maneira possível.”

Falando da saída de Massa, Nasr lamentou a decisão do compatriota e afirmou que seu xará poderia continuar na F1 se quisesse. No entanto, ele entende que o amadurecimento fez o piloto da Williams decidir encerrar esta fase em sua vida.

“Eu me acostumei a ter o Felipe por perto. É sempre bom tê-lo como companhia”, disse.

“Espero ver novas gerações de brasileiros chegando à Fórmula 1. Acho que o país precisa desta continuidade no automobilismo, não podemos deixar de ter ao menos um brasileiro aqui. É uma responsabilidade.”

“A saída dele me surpreende no sentido de eu achar que ele tinha capacidade de continuar. Sinceramente, acho que ele já se sentiu muito completo aqui dentro.”

“Acho que quando alguém atinge esse nível de serenidade e se sente completo, você tem que respeitar.”

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