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Prost diz que "abandona a F1" se categoria introduzir grid invertido

Tetracampeão defende que não é contra todas as mudanças, mas acredita que, no esporte, tem que vencer o melhor

Alain Prost, Alpine F1 Team

O tetracampeão da Fórmula 1, Alain Prost, disse que a possível introdução de provas com grids invertidos pode incentivá-lo a abandonar a categoria, afirmando que isso seria o "pior" que poderia acontecer com o esporte.

Uma das peculiaridades de 2021, além do congelamento do regulamento técnico por conta do impacto da pandemia, foi a introdução de um formato diferenciado de fim de semana, com a corrida sprint aos sábados em três GPs do ano, incluindo Interlagos.

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Mesmo que isso tenha sido apresentado como forma de testar in loco uma mudança para o futuro do esporte, a novidade não é unanimidade ainda. Elogiada em Silverstone, a sprint de Monza não teve a mesma recepção.

Só que esse teste pode acabar sendo uma plataforma de lançamento para a volta de uma ideia que havia sido rejeitada em 2020 graças à recusa da Mercedes: o grid invertido. Com uma mudança na governança da categoria, determinado pelo novo Pacto de Concórdia, assinado no fim do ano passado, essa novidade pode acabar ganhando espaço a médio ou longo prazo.

Questionado sobre o assunto em um podcast feito pela Renault, Prost, que hoje é diretor não-executivo da Alpine, expressou sua clara oposição ao grid invertido: "Fico feliz em testar as coisas quando possível".

"Mas é preciso entender porque tomar essas decisões, o motivo por trás. A Fórmula 1 deve manter uma certa tradição, ou seja, sendo o auge da tecnologia no esporte. Você precisa entender que o melhor é o melhor. A equipe deve vencer porque é a melhor. Porque esse é o espírito e o objetivo da Fórmula 1".

"Por exemplo, o grid invertido, eu odeio isso. Odeio mesmo. Se eles introduzirem isso, acho que abandonaria o esporte, porque é o pior que pode ser feito para a F1. Prefiro o domínio de uma equipe porque eles fizeram um trabalho melhor que os outros".

Apesar dessa oposição, ele lembra ainda ter aceito mudanças como a distribuição de pontos, tendo em conta uma realidade desportiva e técnica mais evoluída que no passado.

"[No início] não fiquei muito feliz, porque é difícil comparar com o que tínhamos no passado. Mas, por outro lado, lembro que em 1982 todos terminávamos cerca de cinco corridas no ano, e a confiabilidade era péssima".

"Agora, temos uma confiabilidade fantástica. Portanto, se apenas os seis primeiros carros pontuarem, algumas equipes nunca chegariam lá. Então é preciso se adaptar de certo modo".

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