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Wolff: "Mercedes tem de eliminar erros pois rivais apertam"

Para chefe da Mercedes, número de equipes ameaçando a ponta aumentou com Ferrari, Red Bull, Force India e Williams

The Mercedes AMG F1 W07 Hybrid of Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 is craned away after he crashed out of qualifying
Paddy Lowe, Mercedes AMG F1 Executive Director, Toto Wolff, Mercedes AMG F1 Shareholder and Executive Director
Toto Wolff, Mercedes AMG F1 Shareholder and Executive Director
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W07 Hybrid
The Mercedes AMG F1 W07 Hybrid of Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 is recovered back to the pits on the back of a truck after he crashed in qualifying
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W07 Hybrid runs wide
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W07 Hybrid

O chefe da Mercedes, Toto Wolff, teme que o número de equipes capazes de derrubar seu time tenha aumentado e lamenta recentes oportunidades perdidas pela escuderia alemã.

Apesar de ter superado o fracasso do GP da Espanha com vitórias nas três corridas seguintes, Wolff deixou claro que não está satisfeito com os pontos perdidos nas últimas provas. 

“Nós não maximizamos nosso potencial em Baku. Em alguns circuitos você parece encontrar o ponto ideal desde o início, e aquele traçado se encaixa com nosso carro em relação à demanda da potência e da aerodinâmica. Então, ficamos um pouco desapontados", disse ele em relação aos problemas enfrentados por Hamilton na classificação e na prova.  

“Seria fácil para nossa equipe e pilotos tirar um pouco o pé depois de tanto sucesso recente que tivemos, mas todos estão dando o máximo para seguirmos evoluindo. Sabemos que isso resulta em finais de semanas duros, mas é bom para todos e também para o esporte. Nossa prioridade é eliminar os pequenos erros que têm nos custado pontos aqui e ali". 

Segundo ele, é hora de ser ainda mais forte pois equipes como Williams e Force India estão vindo mais fortes e serão ameaças no GP da Áustria deste final de semana. 

“Force India tem sido bem forte ultimamente, a Williams sempre é rápida em Spielberg, além da constante ameaça de Ferrari e Red Bull, sobretudo numa corrida em casa". 

E Wolff finalizou: “Precisamos de todas as armas disponíveis para operar no máximo de nossa capacidade e rebater a ameaça cujo número tem aumentado". 

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