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Análise: O que realmente está acontecendo com Marc Márquez?

Independentemente de Marc Márquez decidir ser operado pela terceira vez, a tentativa de reaparecimento em Jerez, quatro dias após a cirurgia, ficará para a história como um dos maiores erros de cálculo da história

Marc Marquez, Repsol Honda Team

O sigilo em torno da real condição física de Marc Márquez é total. Nem Honda, nem Emilio Alzamora, seu agente, nem Alex, seu irmão, nem os médicos que intervieram nele deram qualquer pista sobre como está o úmero direito do espanhol.

No entanto, a interpretação que se pode fazer dos sinais recebidos não convida ao otimismo, mas ao contrário. Márquez esteve de fora durante toda a temporada e ainda não está claro quando estará apto a correr novamente.

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O jornal espanhol Mundo Deportivo anunciou há mais de um mês que o piloto estava avaliando a possibilidade de ser submetido a uma nova operação, pois o processo de reabilitação que se seguiu não deu os resultados esperados. Segundo Alberto Puig, chefe da HRC, Márquez vai decidir nos próximos dias sobre esta nova cirurgia, que seria a terceira.

Independentemente do que o #93 fará, se algo deixou claro em seu período de baixa, foi o tremendo erro de cálculo cometido após sua primeira cirurgia. A pressa de forçar seu retorno às pistas apenas quatro dias depois de deixar a sala de operações acabou custando-lhe toda a temporada. Isso será no melhor dos cenários, já que uma nova intervenção provavelmente significaria que Márquez também perderia o início do próximo campeonato. Desde que tudo corra bem.

É aqui que faz sentido o anúncio de Andrea Dovizioso, de tirar uma licença sabática em 2021. O italiano não quis aceitar nenhuma das ofertas que lhe vieram para desempenhar o papel de piloto de testes, nem na Yamaha, nem na KTM, para deixar a porta está aberta para a possibilidade de a Honda contratá-lo como substituto de Márquez, caso seu retorno atrase.

Quase cinco meses se passaram desde a primeira operação de Márquez e quatro e meio desde a segunda, que foi realizada para tentar consertar o colapso decorrente de seu reaparecimento prematuro. O verdadeiro estado desse úmero direito é realmente desconhecido.

Deixando de lado detalhes que até agora não ocorreram, o hexacampeão mundial de MotoGP mudou de estratégia e se colocou nas mãos dos especialistas da Mayo Clinic, com sede nos Estados Unidos. O seu protocolo visa esgotar as opções que o próprio corpo oferece a nível biológico, para acelerar o processo de consolidação do úmero, muito prejudicado pela erosão a que foi sujeito.

Se não funcionar, o bisturi será usado novamente, com o perigo que isso acarreta. Márquez seria enxertado com um fragmento da própria pelve - é uma área com alta concentração de hemácias - em uma operação que traz certos riscos. Em primeiro lugar, pelo mau estado do úmero, mas também pela possibilidade de lesar o nervo radial, que sobreviveu incólume a duas intervenções até agora. Tudo isso, independentemente do tempo de recuperação, que pode ser de meio ano.

A placa da primeira cirurgia quebrou devido ao esforço excessivo, que saiu da sala de cirurgia na terça-feira e subiu na moto no sábado, dia em que detectou que algo estava errado e parou. Segundo alguns especialistas consultados que viram a radiografia publicada pelo próprio piloto na saída do hospital, a rigidez que os 12 parafusos utilizados conferiram ao osso também não ajudou. É aí que as palavras de Alzamora ganham volume: "Se há problemas é porque as coisas não foram bem feitas desde o início."

Aquele vídeo do Márquez fazendo flexões, ainda na sala da clínica, e o da sexta-feira, já em Jerez, no exame que teve de passar no serviço médico da MotoGP para lhe dar luz verde, são provas gráficas de um diagnóstico equivocado que já podem ser considerados históricos e cujas implicações ainda não podem ser calibradas.

Obviamente, o primeiro responsável por essa decisão de tentar competir no GP da Andaluzia foi o próprio piloto, embora os médicos não o proibiram. Naquele conclave em que as pessoas-chave de seu ambiente mais próximo estavam presentes, houve discrepâncias.

Alguns, como Alzamora, aconselharam-no a deixar a área em repouso para que o osso pudesse gerar o famoso calo. Mas também houve aqueles que lhe deram alguma esperança de correr novamente imediatamente. Foi este último que não mediu os riscos que o heroísmo poderia representar, o que, infelizmente, acabou se tornando um desastre de magnitudes ainda desconhecidas. Um episódio que deve trazer correções na avaliação das lesões e nas consequências de possíveis recaídas.

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