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Ducati duvida que temporada da MotoGP em 10 locais diferentes seja possível

O diretor esportivo da montadora, Paolo Ciabatti, acha que será difícil encontrar dez países dispostos a sediar provas após o fim da pandemia

Andrea Dovizioso, Ducati Team

As seis primeiras etapas da temporada 2020 da MotoGP foram adiadas ou canceladas, com a sétima e oitava etapas na Itália e na Catalunha provavelmente seguindo o mesmo caminho nos próximos dias.

Em uma entrevista com a imprensa espanhola, o CEO da Dorna Sports, Carmelo Ezpeleta, afirmou que ficaria feliz se a MotoGP conseguisse fazer uma temporada com 10 provas esse ano.

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Porém, para o diretor esportivo da Ducati, Paolo Ciabatti, esse cenário é otimista, e acha que uma solução melhor seria encontrar cinco países e sediar vários GPs por lá.

"Acredito que não será fácil encontrar dez países onde a MotoGP poderá correr com condições mais ou menos normais", disse Ciabatti ao Motorsport.com. "Uma possível solução seria tentar encontrar cinco, por exemplo, e fazer dois GPs por lá em um período de dez dias".

"Por exemplo, se em algum momento pudermos ir a Sepangs - para citar um circuito - talvez seja melhor ficarmos lá por dez dias e corrermos por dois finais de semana consecutivos. Com o cenário atual, é melhor analisar a situação por uma perspectiva realista para tentarmos superar essa emergência. Tempos melhores virão".

A Dorna e a Federação Internacional de Motociclismo já haviam falando da ideia de correr dois GPs no mesmo circuito, porém, no mesmo final de semana.

A ideia de Ciabatti também vem com um benefício prático de cortar os custos do envio de equipamentos. O chefe da Ducati também não está descartando a possibilidade de não ter mundial nesse ano, e acha que "não seria responsável" não considerar essa possibilidade.

"Como uma equipe e companhia, temos que tentar antecipar o que pode acontecer o máximo possível", ele acrescentou. "E apesar de não ser o que queremos, não considerar também a possibilidade de não ter mundial, não seria uma atitude responsável da nossa parte".

Confira como o coronavírus tem afetado o calendário do esporte a motor pelo mundo

Uma das primeiras aparições do coronavírus no esporte a motor veio com o adiamento da etapa de Sanya, da Fórmula E.
A Fórmula 1 adiou o GP da China pelo mesmo motivo.
Com o crescente aumento de casos do Covid-19, o GP do Bahrein chegou a ser confirmado, mas sem presença de público.
A MotoGP, a maior categoria das duas rodas do mundo, chegou a realizar a primeira etapa no Catar, mas apenas com a Moto2 e Moto3.
Mais tarde, as etapas da Tailândia, Estados Unidos, Argentina, Espanha e França também foram suspensas, com adiamento. No momento, o GP da Itália é o primeiro da temporada.
A Fórmula E anunciou a suspensão da temporada por dois meses: os ePrix de Paris e Seul foram suspensos.
O GP da Austrália de F1 estava previsto para acontecer, com presença de público e tudo.
Um funcionário da McLaren testou positivo para o Covid-19 e a equipe decidiu não participar do evento.
Lewis Hamilton criticou a decisão da categoria, dizendo que era chocante todos estarem ali para fazer uma corrida em meio à crise do coronavírus.
Após braço de ferro político entre equipes e categoria, a decisão de cancelar o GP da Austrália veio faltando cerca de três horas para a entrada do primeiro carro na pista para o primeiro treino livre.
Pouco tempo depois, os GPs do Bahrein e Vietnã também foram adiados.
Os GPs da Holanda e Espanha também foram postergados.
Uma das jóias da Tríplice Coroa, o GP de Mônaco, foi cancelado. Poucos dias depois, o GP do Azerbaijão também foi adiado. No momento, o GP do Canadá está marcado para ser o primeiro da temporada, no meio de junho
Para atenuar os efeitos de tantas mudanças no calendário, a F1 decidiu antecipar as férias de verão.
Além disso, FIA e F1 concordaram em introduzir o novo pacote de regulamentos que entrariam no próximo ano, a partir de 2022. Mas, segundo Christian Horner, há um movimento para adiar em mais um ano, para 2023, em preparação ao impacto que o Covid-19 terá na economia mundial
Acompanhando a F1, a F2 e F3 também anunciaram suas primeiras provas como adiadas.
Outras categorias e provas nobres do calendário do automobilismo mundial também foram prejudicadas pelo coronavírus.
As 24 Horas de Le Mans foi adiada para 19 de setembro.
A etapa conjunta entre WEC e IMSA em Sebring foi cancelada.
O tradicional TT da Ilha de Man foi cancelado.
A Indy suspendeu as primeiras corridas em St Pete, Alabama, Long Beach e Austin.
Na teoria, o campeonato de 2020 começa com o GP de Indianápolis, no circuito misto do Indianapolis Motor Speedway.
Ainda não há nada definido sobre as 500 Milhas de Indianápolis.
Na NASCAR, a maior categoria do automobilismo dos EUA, foram realizadas as primeiras quatro provas, mas as atividades só voltarão a partir de 3 de maio, com a etapa de Martinsville no dia 9.
No Brasil, a CBA suspendeu as atividades no país por tempo indeterminado.
A Stock teve que adiar a abertura do campeonato, com a Corrida de Duplas. Etapas do Velopark e Londrina também foram adiadas.
A Porsche Cup realizou apenas sua primeira etapa em Interlagos e aguarda novas diretrizes para retomar o campeonato.
Endurance Brasil, Copa Truck, entre outras competições, também estão paralisadas.
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