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Lorenzo diz ter mais dificuldades na Honda do que tinha na Ducati

Tricampeão da MotoGP, piloto espanhol deixou a equipe italiana rumo à japonesa no começo desta temporada e não vem bem no campeonato

Jorge Lorenzo, Repsol Honda Team

Em difícil início de temporada com a nova equipe, Jorge Lorenzo disse que tem mais dificuldades com a Honda do que tinha na sua antiga escuderia, a Ducati. O espanhol disse ainda que é “muito duro” terminar consistentemente fora do top-10. Ao longo de todo o campeonato de 2019 da MotoGP, fato que também é associado às lesões do tricampeão no ano passado.

"Quando você venceu títulos mundiais, corridas, quando está acostumado a isso, é muito difícil estar tão longe do vencedor e abaixo do 10º lugar", disse Lorenzo. "É muito difícil. Foi duro na Ducati e agora é provavelmente um pouco mais difícil. É uma luta contínua com a sua mente para mudar seus pensamentos de negativo para positivo constantemente, é complicado”.

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"Teve a questão da falta de pré-temporada, a falta de compreensão da moto, a falta de testes privados e isso tudo faz com que meu início seja mais lento”. Lorenzo disse que só conseguiu pequenos avanços nas últimas etapas em Jerez e Le Mans, mas que é "difícil imaginar" que ele possa lutar pela vitória em Mugello.

"Penso que depois do teste de Jerez [nós] damos um passo em algumas partes da moto. Em Le Mans teve outro passo em algumas peças pequenas e também no meu estilo de pilotagem. Infelizmente, passos muito pequenos para poder lutar por algo grande, como uma vitória ou um pódio. Difícil imaginar que domingo vou tentar a vitória. Mas meu objetivo agora é dar mais um passo”, comentou.

"Eu preciso modificar uma parte da minha pilotagem para poder entrar mais rápido nas curvas e é esse o meu objetivo neste fim de semana. Espero que a moto funcione bem e possamos ter um fim de semana melhor em comparação com as cinco corridas anteriores”.

"Meu jeito de entrar na curva aqui é exatamente o oposto do que eu estava fazendo com a Ducati. Vai levar tempo, mas pelo menos agora nós entendemos o que eu tenho que modificar e nisso que tenho que trabalhar. Além disso, agora me sinto muito bem, ou muito melhor, na moto na área de ergonomia, o que é um bom sinal. Agora tenho de trabalhar um pouco no meu estilo de pilotagem, especialmente na freada e na entrada das curvas".

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