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NASCAR Brasil: Saiba como funciona o sistema de equipes da categoria

Apesar de contar comum único time de especialistas, foco muda na pista em cada etapa

NASCAR Brasil em Campo Grande

Entre as principais e mais importantes categorias do automobilismo brasileiro, a NASCAR Brasil Series conta com um sistema pouco utilizado entre os campeonatos monomarcas do mundo, que traz a competitividade e a igualdade no mesmo patamar.

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Desde o ano passado, o grid foi dividido em quatro partes, gerando quatro equipes, mas todas lideradas pelo ex-piloto Thiago Marques. São elas: a Singus Competition, Maxon Racing, Unnika Racing Team e a Race Engineering Team.

Cada uma dessas equipes conta na pista com pessoal dedicado, desde mecânicos, passando por engenheiros e um chefe de equipe próprio.

Um deles, Eduardo Serrato, da Maxon Racing, detalhou como funciona esse sistema no dia a dia e em finais de semana de corridas.

“São dois formatos de trabalho diferentes. Na oficina é uma equipe única. Lá, é tudo bem dividido. O departamento de suspensão, por exemplo: o carro chega, é desmontado, essa equipe vem em todos os carros desmonta a suspensão, revisa e remonta. Tem a equipe de freios, a equipe de amortecedores, equipe de caixa de direção, de fibra, de acabamento, de elétrica etc. Então, cada um desses departamentos cuida de todos os carros.”

“Quando chegamos à pista, são os mesmos mecânicos, basicamente, porém, são divididos em quatro grupos, que seriam as quatro equipes que atendem na pista. Cada time também tem, por exemplo, um eletricista, um primeiro, segundo, terceiro mecânicos, seus auxiliares, tem o chefe dos mecânicos de cada equipe, tem quem cuida de pneu, tem seu engenheiro, tem o telemetrista etc.”

As variáveis de cada equipe

Na NASCAR Brasil, o piloto faz a diferença, mas cada competidor também conta com sua própria equipe, que pode ajustar sua máquina ao seu gosto, além de ter outras variáveis como o traçado (mais de alta ou travado) e as condições do piso (mais liso ou acidentado).

Neste caso, o trabalho feito em pista por essas equipes ganha ainda mais importância, especialmente pelo fato de o regulamento técnico da categoria ter ‘aberto’ um pouco mais o leque de ajustes que cada time pode fazer.

“Esse ano entrou a questão da pré-carga do amortecedor traseiro”, explica Serrato. “Quando você faz a montagem do conjunto de suspensão, desde a pressão do pneu, que é uma variável que oscila, há todo o conjunto, com o amortecedor, mola, os coxins etc. Quando você monta essa torre, você compacta esse conjunto. A pré-carga é o quanto isso está compactado, pré-determinado.”

“O que foi aberto esse ano? A possibilidade de você regular essa pré-carga da mola. Então, você pode apertar ou soltar um pouco mais o conjunto. Mas o sintoma disso, te abre um leque de opções. Quando você aperta essa pré-carga, você deixa a ação do amortecedor muito mais precisa, muito mais ágil. Automaticamente, você deixa o carro mais duro, o que já muda muito em performance, e também você interfere na altura. Se você tira um pouco dessa pré-carga, você amolece o carro, muda altura e assim vai”.

Confira como está a divisão das quatro equipes da NASCAR Brasil e seus pilotos

Singus Competition
Chefe: João Rosate
Pilotos:
Vitor Genz
Jeff Giassi
Nick Monteiro
Victor Andrade
Felipe Tozzo
Dorivaldo Gondra/Luís Trombini
 
Maxon Racing
Chefe: Eduardo Serrato
Pilotos:
Edson Reis
Beto Monteiro/Luan Lopes
Lourenço Beirão/Rafa Dias
Gui Backes
Giovani Girotto
Antonio Carvalho
 
Unikka Racing Team
Chefe: Felipe Lobo
Pilotos:
Gabriel Casagrande/Alex Seid
Witold Ramasauskas
Brendon Zonta/Alexandre Kauê
Antonio Junqueira
Léo Reis
Gabryel Romano
 
Race Engineering Team
Chefe: Thiago Marciano
Pilotos:
Cayan Chianca
Sergio Ramalho/Lucas Mendes
Jorge Martelli
Léo Yoshii
MC Gui
Marcel Jorand

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