Bottas admite que "não seria bom" perder para Russell no Sakhir
Mesmo assim, o finlandês afirma que não há pressão de seu lado, que segue mantendo um pensamento positivo
Valtteri Bottas chega para o GP de Sakhir de Fórmula 1 com duas pressões muito distintas. Após mais uma exibição abaixo da média, ele vê Max Verstappen muito próximo na luta pelo vice-campeonato. Enquanto isso, ele terá ao seu lado na equipe o novato George Russell, no que o próprio finlandês vê como uma prova de fogo, tendo que fazer de tudo para não ser batido.
Bottas e Russell formarão a dupla da Mercedes após Lewis Hamilton confirmar na terça (01) que havia testado positivo para Covid-19, ficando de fora da prova desta semana.
Russell fará sua estreia pela Mercedes, montadora pela qual ele é parte da Academia desde 2017, tendo recebido uma liberação de sua equipe atual, a Williams.
Quando perguntado sobre o que isso pode fazer para sua perspectiva para o futuro caso seja batido pelo novo companheiro de equipe, Bottas disse: "Na verdade não pensei muito nisso, e é difícil saber o que esperar de George em termos de performance".
"Ele conhece bem a equipe, mas também é um carro diferente em comparação com o que ele vinha testando, com coisas novas. Então... não sei bem o que dizer".
"Não pensei muito nessa questão, mas, se eu tiver que dar uma resposta para isso, eu diria que, se ele me bater, certamente minha situação não ficaria boa se ele me bater em uma corrida normal".
"Então, obviamente, vou tentar ao máximo evitar isso. Mas eu não sou uma pessoa que pensa nessas coisas. Eu tento fazer tudo virar motivação, mantendo um pensamento positivo. Vou para o fim de semana assim".
Bottas também descartou as sugestões de que este final de semana seria um "embate" pela vaga para correr ao lado de Hamilton em 2022 (Bottas está garantido para 2021, enquanto Hamilton ainda não tem contrato para além deste ano), afirmando que isso é coisa da imprensa.
"Eu sei que vocês gostam de especular e criar dramas, embates e etc, mas eu duvido que George pense assim e eu também não. É uma ótima oportunidade para George, de aprender e mostrar o que ele pode fazer. Do meu lado, um piloto sempre quer estar a frente de seu companheiro de equipe, seja Lewis, seja George".
"Eu também tenho meu trabalho para as corridas finais, minha própria motivação, que é vencer. Esse é meu único objetivo. Tentar maximizar o aprendizado para o ano que vem também, fechando o ano de modo positivo".
"Já tenho contrato para o próximo ano, com objetivos claros e a equipe também, então é tudo simples. Sem pressão do meu lado".
Já Russell disse: "Uma corrida não define a capacidade de um piloto ou a tomada de decisão sobre algo que ainda está a um ano de distância".
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