Ericsson: Indy é uma "meta realista" junto com F1
Sueco está conversando com equipes da Indy, junto da função de terceiro piloto da Sauber na Fórmula 1
Marcus Ericsson perderá sua vaga na Sauber no final da temporada, com Kimi Raikkonen e Antonio Giovinazzi formando um time totalmente novo na equipe suíça.
Veterano de 92 corridas, 76 com a Sauber, ele permanecerá como piloto reserva e terá um papel de embaixador, mas o sueco quer continuar competindo o quanto antes para um possível retorno como piloto oficial em 2020.
Ericsson descreveu a Indy como a opção mais atraente e gostaria de fazer um programa completo, incluindo ovais.
Quando perguntado pelo Motorsport.com quão realista é, ele respondeu: "Estamos falando com algumas equipes lá e acho que é uma meta realista.”
"Também estamos conversando com equipes em outras categorias.”
“Para mim, quero correr no nível mais alto possível porque também me vejo voltando para a Fórmula 1 no futuro.”
“Para poder voltar para a F1, quero ficar em monopostos e carros velozes. A Indy é a melhor série para fazer isso.”
O Motorsport.com apurou que Ericsson está no quadro de uma equipe que não exige que ele traga fundos.
As três principais equipes da Indy, Andretti Autosport, Chip Ganassi Racing e Penske, confirmaram suas formações para 2019.
Duas das outras três equipes vencedoras desta temporada – a Rahal Letterman Lanigan Racing e a Dale Coyne Racing - parecem estar preparadas.
No entanto, a Schmidt Peterson Motorsports só tem James Hinchcliffe e Robert Wickens que não tem data de retorno após acidente em agosto.
Equipes como a Carlin e Juncos Racing só considerariam um piloto que trouxesse um pacote financeiro.
A crescente popularidade da Indy significa que várias novas equipes em potencial também precisarão suportar orçamentos de pilotos.
"Eu sempre olhei e pensei que seria muito legal e as corridas por lá eram incríveis", disse Ericsson.
"Parece muito divertido e quando você fala com outros pilotos ou pessoas que estão lá, eles parecem adorar, dizem que as corridas são ótimas, a atmosfera é ótima e a série está em alta."
Ericsson não tem certeza se testará um carro antes do final da temporada de F1, mas não tem pressa em firmar seus planos para 2019.
Ele disse que um retorno ao Japão, onde ele ganhou o título da Fórmula 3 em 2009, também é possível, tendo admitido que a Super Fórmula é "também uma opção".
Ericsson disse que iria "pular" em uma boa oportunidade para disputar as 24 Horas de Le Mans e, embora sua prioridade seja tentar permanecer em monopostos, ele ainda não está avaliando seriamente a Fórmula E.
“A F-E é mais um movimento de carreira. Existem outras opções que você pode manter no radar da F1 e voltar aqui. ”
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