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Equipe francesa optou por trocar os motores próprios da Renault para os das "Flechas de Prata" em 2026, mas Nielsen não acredita que isso garanta sucesso

Andrea Kimi Antonelli, Mercedes, Franco Colapinto, Alpine
A Alpine tomou a decisão drástica no ano passado de abandonar, a partir de 2026, os motores projetados e construídos pela sua empresa-mãe Renault e tornar-se uma equipe cliente da Mercedes, coincidindo com a mudança no regulamento das unidades de potência no próximo ano. No entanto, Steve Nielsen, chefe da Alpine, afirma que a mudança não é a garantia do sucesso na Fórmula 1.
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Há algum tempo, o que se comenta no paddock é que a Mercedes está à frente de seus rivais no desenvolvimento dos novos motores. Essa crença vem do seu sucesso durante a grande mudança nas regras de 2014, além de rumores de que a Mercedes resistiu a algumas intervenções adicionais da FIA sobre as unidade de potência de 2026.
No entanto, o diretor-gerente da Alpine, Steve Nielsen, permanece cauteloso quanto ao desempenho que a unidade de potência da Mercedes poderá entregar no próximo ano em comparação com seus rivais, observando que as mudanças de 2026 não são tão substanciais — reduzindo as chances da Mercedes recriar o domínio que teve há uma década.
“A Mercedes tem uma longa história na F1. Na última grande mudança regulatória, eles se saíram muito bem. Isso não significa que seja uma garantia de que será exatamente assim, porque naquela época passamos de motores aspirados para turbo híbridos, MGUK, MGUH. Foi uma mudança enorme. Esta não é uma mudança tão grande, porque já temos turbo híbridos”, disse Nielsen ao Motorsport.com.
“Mas a bateria é muito maior, então é um desafio, claro, para eles. Estamos confiantes de que escolhemos o fornecedor certo. Se eles fizeram um trabalho melhor do que os outros, eu não sei”.
Nielsen prefere ignorar as especulações sobre uma possível vantagem da Mercedes em 2026, enfatizando que ninguém saberá a ordem competitiva até que os carros entrem na pista e os tempos sejam cronometrados.
“Nunca faltam rumores na Fórmula 1 sobre quem tem o melhor isso, o melhor aquilo. A realidade é que, neste momento, ninguém sabe".
“É o mesmo para nós. Estamos rodando um programa muito forte de túnel de vento desde janeiro para o carro de 2026. Achamos que estamos indo bem, mas, no final, você é medido em relação aos outros".
“Então, embora possamos pensar que tivemos sucesso, e esperamos que sim, ninguém sabe até colocar o carro na pista, até tirar o cronômetro, e até comparar com todos os outros. Tudo que você pode fazer é trabalhar o máximo que puder, produzir o melhor carro possível, com mais potência, mais downforce, confiável, boa estratégia, e esperar que seja melhor que os outros, mas você realmente não sabe até vê-los".

Integrando o motor Mercedes no chassi da Alpine

Passar de uma equipe fabricante para uma equipe cliente dependente do motor de outra empresa é um passo significativo para a Alpine, considerando a longa história da Renault produzindo suas próprias unidades de potência. No entanto, Nielsen insiste que integrar o motor Mercedes no carro de 2026 não é tão dramático quanto poderia ter sido em eras anteriores.
“No passado, um motor Ferrari era muito diferente de um motor Renault, que por sua vez era talvez muito diferente de um motor Honda. Nos últimos anos, com as regulamentações, os motores não são tão diferentes fisicamente, em termos de tamanho e volume,” disse ele.
“Não é algo enorme e completamente desconhecido. Então, embora os sistemas de resfriamento possam ser diferentes, e a forma como são conectados, o combustível, as transmissões finais e essas coisas possam ser diferentes, não são radicalmente diferentes".
Ele também destacou que a Alpine vem trabalhando com a Mercedes desde que o acordo técnico para 2026 foi assinado em novembro de 2024.
“Quando você faz um acordo como esse com um parceiro técnico... Não me lembro exatamente quando fizemos o acordo com a Mercedes para a unidade de potência, mas provavelmente foi há um ano, então nossos engenheiros tiveram as informações básicas muito cedo. Não é como se tivéssemos descoberto tudo isso na semana passada. Estamos trabalhando com eles há meses".
“Então, a integração, embora seja complicada, é feita ao longo de um período muito longo com muitas pessoas envolvidas. Portanto, não deve haver problema em encaixá-lo fisicamente no carro", concluiu.

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