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F1: Aston Martin acredita que regras contra asas flexíveis devem impactar equipes em até meio segundo por volta

Otmar Szafnauer, chefe da equipe britânica, ecoou as críticas de Mercedes e McLaren sobre o atraso na implementação do novo regulamento

Lance Stroll, Aston Martin AMR21

A partir do GP da França, as equipes da Fórmula 1 terão que cumprir com as novidades no regulamento com relação às asas flexíveis, assunto que vem gerando uma grande polêmica nas últimas semanas. E a Aston Martin acredita que as mudanças que a FIA trará podem custar a algumas equipes até 0s5 por volta.

Red Bull, Ferrari, Alpine e Alfa Romeo vêm usando designs aerodinâmicos inteligentes para flexionar suas asas traseiras sob alta velocidade para aumentar sua performance nas retas.

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Porém, a FIA está preocupada que esses designs possam representar uma quebra de regulamento com relação à dispositivos aerodinâmicos móveis e, por isso, introduzirá mudanças no regulamento que determinam testes mais rígidos para as asas traseiras a partir do GP da França.

Enquanto o benefício exato das asas flexíveis no tempo de volta é difícil de precisar, o chefe da Aston Martin, Otmar Szafnauer, acredita que, em algumas pistas, esse impacto pode ser de até meio segundo.

Além disso, o dispositivo beneficia ainda mais carros de alto rake, onde os ângulos naturais de aerodinâmica estão em uma posição que entrega mais arrasto em comparação aos de baixo rake.

"É muito específico das pistas", disse Szafnauer. "Em algumas pista, não ajuda em nada e, em outras, ter uma asa traseira flexionável ajuda".

"Acho que isso virá ao nosso lado [carros de baixo rake] um pouco, talvez com alguns décimos de segundo por volta ou algo do tipo. Mas há pistas onde isso não traz benefícios algum, enquanto em outra estamos falando de até meio segundo".

A Aston Martin disse que sua análise inicial mostra que não terá que fazer nenhuma mudança ao design de sua asa para passar nos novos testes. Szafnauer também ecoou as críticas de Mercedes e McLaren à FIA sobre introduzir as mudanças no regulamento apenas para o GP da França.

Ele sugere que o tempo dado para as equipes é longo demais, defendendo que todas possuem a capacidade de resolver esse problema de modo rápido.

"Projetar algo que flexiona na quantidade certa e passa nos testes, mas ainda se mexe, é algo que precisa de muito esforço. Mas projetar algo que é rígido não depende de esforço algum. E isso pode ser feito muito, muito rápido".

Szafnauer também confirmou que suas discussões com a FIA sobre a implementação de mudanças no regulamento de aerodinâmica neste ano, que afeta mais equipes de baixo rake como a Aston, chegaram a uma conclusão satisfatória.

"Acho que isso está resolvido. Tivemos boas conversas e discussões, tentando compreender o processo e como isso transcorreu. Acho que não teremos mais nada adiante".

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