Análise
Fórmula 1 GP dos Estados Unidos

F1: Haas ruma para duelo Giovinazzi vs Schumacher para 2023; saiba

GP disputado no Circuito das Américas, em Austin, Texas, pode ser determinante para a definição da dupla do time dos Estados Unidos no ano que vem; entenda

Antonio Giovinazzi, Haas VF-22, leaves the garage

Em meio às especulações do mercado de pilotos para a temporada 2023 da Fórmula 1, a Haas deve ter uma disputa entre o italiano Antonio Giovinazzi e o alemão Mick Schumacher pela vaga ao lado do dinamarquês Kevin Magnussen no ano que vem.

Com isso, quem perde força pelo assento no time norte-americano é o germânico Nico Hulkenberg, anteriormente considerado o favorito ao cockpit da equipe dos Estados Unidos. No país, aliás, Giovinazzi e Schumacher devem travar um duelo particular.

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Isso porque o italiano disputará o primeiro treino livre para o GP disputado em Austin, Texas, no lugar de Magnussen, de modo que terá um 'confronto direto' contra Schumacher, atual companheiro do dinamarquês.

Apesar de ser o atual dono do assento na Haas, o jovem alemão tem perdido apoio da Ferrari, parceira técnica e fornecedora das unidades de potência do time norte-americano, e tem sua titularidade ameaçada para o ano que vem.

Neste contexto, Giovinazzi ganha força nos bastidores -- reserva da Haas, o brasileiro Pietro Fittipaldi também é cogitado, mas 'corre por fora' pelo fato de o chefe da equipe, Gunther Steiner, ter dito que prefere um piloto experiente para a vaga.

Giovinazzi já treinou pela Haas no GP da Itália, a pedido da Ferrari, e terá uma nova oportunidade no Circuito das Américas. Já Hulkenberg, veterano que estreou na F1 pela Williams em 2010, faria questão de um salário razoável e tenta atrair os patrocinadores alemães de Schumacher.

Contra Schumacher, pesa sua inconsistência frente a Magnussen, ao passo que Hulkenberg impressionou em seus últimos GPs na F1, nos quais substituiu ocasionalmente os pilotos da Aston Martin: Sebastian Vettel, também germânico, e o canadense Lance Stroll.

De qualquer forma, Mick teria o 'mando de campo' como vantagem, segundo a Haas, por já estar na equipe. Já Giovinazzi, apoiado pela Ferrari também por ser italiano, tem a influência positiva da escuderia de Maranello, que emprestou Simone Resta à Haas, na qual o dirigente é diretor técnico.

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