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Frustrado, chefe da Racing Point defende que conseguirá provar legalidade: "Temos 886 desenhos só dos dutos de freio"

Otmar Szafnauer explicou também como que irá funcionar o processo de investigação e a audiência, que deve acontecer nas próximas semanas

Lance Stroll, Racing Point RP20

Após o GP da Hungria de Fórmula 1, a Renault protocolou novos protestos contra a Racing Point, alegando novamente a ilegalidade dos dutos de freio da equipe, mesmo após a FIA ter acatado e iniciado um processo de investigação. Mas a Racing Point defender ter evidências mais do que suficientes para provar sua inocência.

A Renault defende que a Racing Point recebeu projetos dos dutos de freio usados no Mercedes W10, carro de 2019. O assunto gira em torno do fato de que, apesar de no ano passado ser legal compartilhar informações sobre os dutos, em 2020 eles se tornaram "parte listada", o que significa que as equipes são obrigadas a projetar suas próprias versões.

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"É impossível eles serem ilegais", disse Otmar Szafnauer, chefe da Racing Point. "Dutos de freio, para vocês terem uma noção, leva muito tempo para ser projetado e construído. Eles são muito, muito complicados, e temos 886 desenhos individuais só dos dutos de freio".

Szafnauer insistiu que a equipe não possui um plano B caso precise mudar a peça.

"Não. Para vocês entenderem: eles protestaram contra os dutos de freio, e nós não temos outras versões dos dutos porque os atuais são legais. Não estamos preocupados. Nossos dutos são legais. Andamos com eles na semana passada, andamos novamente neste final de semana e teremos eles em Silverstone".

Szafnauer admitiu frustração por ter que provar sua inocência. A Racing Point recebeu um prazo de três semanas para juntar evidências após o protesto protocolado no GP da Estíria, e a audiência deve acontecer antes do GP da Grã-Bretanha.

"O único motivo para vocês notarem uma certa frustração é provavelmente porque eu tenho toda a informação de como nós desenhamos e desenvolvemos os dutos. E o resto do mundo não sabe ainda porque não entregamos aos fiscais. Nós mostramos à FIA e eles estavam satisfeitos, porque tudo era absolutamente legal".

"Porém, não é assim que o mundo jurídico funciona. São os fiscais que têm o direito e o poder para decidir. Então temos que informá-los também. E isso leva algum tempo porque quando a FIA veio nos investigar sobre o design e o desenvolvimento do carro, incluindo os dutos de freios, eles passaram dois dias lá".

"Eles entrevistaram o pessoal, olharam para todos os desenhos, olharam o design e o processo de desenvolvimento, o que fizemos no túnel de vento e nas simulações, como chegamos até isso, e eles ficaram satisfeitos com o que viram".

"Com os fiscais não tem como fazer isso. Você precisa levar os dados até eles e explicar através de palavras em um pedaço de papel, além dos desenhos, o que fizemos. Isso leva um pouco mais de tempo".

"Então a minha frustração é porque eu sei o que fizemos e porque é legal. E não foi uma brecha. É frustrante quando você sabe que algo é legal e mesmo assim recebe perguntas como 'você sabe o que fazer se acabar perdendo?'. Isso que é frustrante".

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