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Haas sente "honra e pressão" ao trazer nome Schumacher de volta à F1

Gunther Steiner espera que a confiança ganha com o título da F2 ajude Mick nos momentos de dificuldade que terá em sua primeira temporada

Mick Schumacher, Haas F1

Em 2021, o nome Schumacher estará de volta ao grid da Fórmula 1, agora com Mick, filho do heptacampeão Michael. E para o chefe da Haas, Gunther Steiner, é "uma honra" carregar o sobrenome, mas admite que isso também "traz muita pressão".

Schumacher é um dos três pilotos da Fórmula 2 que darão o passo para a principal categoria do automobilismo mundial, ao lado de seu companheiro de equipe Nikita Mazepin e Yuki Tsunoda, que correrá pela AlphaTauri. Ele chega à categoria nove anos após a aposentadoria de seu pai do esporte a motor.

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Steiner disse que, enquanto é uma honra para a equipe ter um papel importante na trajetória de Mick e na volta da família Schumacher ao grid, ele compreende que isso colocará a Haas sob os holofotes do esporte.

"O nome Schumacher se tornou uma lenda na Fórmula 1 por causa de Michael", disse Steiner ao Motorsport.com. "Ter seu filho é algo fantástico, é uma honra para nós. Acho que se lembrarmos de quando Michael estava pilotando, ele tinha uma aura ao seu redor e agora temos seu filho em nossa equipe".

"Somos uma equipe jovem. Acertamos e erramos, mas sempre estamos tentando fazer o nosso melhor. Ter Mick é uma honra, mas isso também traz muita pressão. Estou ciente disso. Vamos dar o nosso melhor para cumprir nosso papel e deixá-lo no caminho para fazer coisas maiores em sua vida".

Schumacher é um membro da Academia da Ferrari e sua contratação pela Haas é um sinal de que as duas equipes terão um relacionamento mais próximo a partir de 2021. O alemão, de 21 anos, garantiu o título da F2 na última etapa no Bahrein, derrotando seu companheiro de Academia Callum Ilott e o piloto da Red Bull Yuki Tsunoda.

Steiner sente que a injeção de ânimo dado pelo título da F2 ajudará Schumacher em sua temporada de estreia na F1, ajudando a melhorar sua confiança em momentos difíceis.

"É algo importante, e faz bem para a confiança de qualquer um vencer um campeonato competitivo como a F2. Assim como qualquer campeonato, você tem anos mais e menos competitivos. 2020 foi muito competitivo. Tivemos uma disputa até a última corrida".

"Para ele, chegar como o campeão lhe dará aquela confiança inicial que pode ajudar quando estiver em dificuldades na F1. Afinal, tudo será novo. Ele sempre poderá lembrar que é o campeão da F2. Essas coisas ajudam".

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