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Mercedes chega com motor atualizado para o GP do Canadá da F1

Expectativa é que a nova unidade motriz gere potência de 1020cv. Clientes, Williams e Racing Point também se beneficiarão

Valtteri Bottas, Mercedes AMG W10

A Mercedes confirmou que usará um motor atualizado no Grande Prêmio do Canadá. A expectativa é que a nova unidade de potência atinja a casa dos 1020cv. A novidade também chega para suas equipes clientes, Williams e Racing Point.

A fabricante alemã foi a única a manter a mesma unidade de potência desde o início da temporada de F1 para todos os seus carros. Após seis etapas da Fórmula 1 em 2019, a marca germânica introduz sua primeira atualização.

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A única mudança anterior que foi para a Williams de George Russell, que precisou de uma nova unidade motriz após o incidente com uma tampa de bueiro no Grande Prêmio do Azerbaijão.

Já os outros fornecedores de motores da F1, Renault, Ferrari e Honda, introduziram diversas atualizações em vários momentos nesta temporada, por razões de confiabilidade e desempenho.

Como o circuito Gilles Villeneuve demanda muito da potência dos carros, a Mercedes, ciente de que está atrás da Ferrari em termos de velocidade, optou pela atualização para o GP do Canadá, disputado neste fim de semana. Assim, Mercedes, Williams e Racing Point estarão mudando para a nova unidade de potência em Montreal.

"Nas últimas seis corridas, fomos muito fortes nas curvas, mas perdemos tempo nas retas", disse Toto Wolff, chefe de equipe da Mercedes. "Isso tornará o Canadá um enorme desafio para nós, já que as características da pista podem favorecer nossos adversários - há muitas retas longas e menos curvas”, avaliou o austríaco. A Ferrari, em função da baixa pressão aerodinâmica do SF90, é tida como uma potencial concorrente pela vitória neste fim de semana.

GP do Canadá

O circuito Gilles Villeneuve será palco da sétima etapa da Fórmula 1 em 2019. E a Ferrari tem um grande desafio pela frente se quiser colocar Vettel ou Leclerc no alto do pódio. Motivo? A pista é uma das "preferidas" de Lewis Hamilton, que tem seis triunfos em Montreal. Ele está a apenas um de Michael Schumacher, recordista do evento.

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Essa é apenas uma das curiosidades que cercam a corrida canadense, sediada em três pistas diferentes ao longo dos anos. Confira outras:

Três pistas já foram sede do GP do Canadá: Mont-Tremblant (em duas oportunidades), Mosport (em oito) e a Ilha de Notre-Dame (39) - que recebeu o nome de Gilles Villeneuve após a morte do piloto canadense.
Recebendo corridas oficiais da F1 desde 1967, em apenas três ocasiões a prova não aconteceu: em 1975, 1987 e em 2009.
O Circuito Gilles Villeneuve está na ilha de Notre-Dame, construída para as Olimpíadas de 1976
Michael Schumacher é o recordista de triunfos, com sete vitórias: 1994, 1997, 1998, 2000, 2002, 2003 e 2004
Lewis Hamilton pode igualar este número no domingo. Atualmente ele venceu em seis ocasiões: 2007, 2010, 2012, 2015, 2016 e 2017.
A McLaren tem o maior número de vitórias entre as equipes: 13. Mas a Ferrari soma 14 se contarmos dois triunfos numa época em que as corridas no Canadá não eram válidas pelo campeonato da F1.
Seis pilotos conquistaram suas primeiras vitórias em Montreal: Lewis Hamilton (2007), Daniel Ricciardo (2014), Robert Kubica (2008), Thierry Boutsen (1989), Jean Alesi (1995 na foto) e Gilles Villeneuve (1978).
O brasileiro que mais venceu no Canadá foi Nelson Piquet (1982, 1984 e 1991). Ayrton Senna tem duas vitórias (1988 e 1990) e Emerson Fittipaldi uma, 1974.
o triunfo mais marcante de Piquet foi em 1991, quando o líder, Nigel Mansell, que já acenava para a torcida na última volta, parou após o motor de seu carro apagar devido à cautela excessiva do inglês, o que baixou o giro em excesso.
A prova de 1990 foi vencida por Ayrton Senna no tempo, mas não na pista. Gerhard Berger queimou a largada e teve um minuto acrescido ao seu tempo. Ele foi o primeiro na pista, mas o quarto na classificação final
Montreal foi o palco da corrida mais longa da história da F1, no ano de 2011. Por causa da forte chuva, o GP durou 4h4min39s contando com uma longa paralisação com bandeira vermelha. Desde então, a F1 estabeleceu que o máximo que uma prova pode durar é quatro horas
Em 2001, aconteceu a primeira dobradinha de irmãos na história da Fórmula 1. Ralf Schumacher venceu de Williams, à frente do irmão, Michael, da Ferrari
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