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Na mira da Renault, Hülkenberg desconversa sobre futuro

Em meio a rumores que indicam interesse da Renault, Nico Hülkenberg deixa no ar mistério sobre temporada 2017, apesar de ter contrato com a Force India

Nico Hulkenberg, Sahara Force India F1 with the media
Nico Hulkenberg, Sahara Force India F1
Nico Hulkenberg, Sahara Force India F1 addresses the fans in the grandstand
Nico Hulkenberg, Sahara Force India F1 with the media
Nico Hulkenberg, Sahara Force India F1 fan
Nico Hulkenberg, Sahara Force India F1 VJM09
Nico Hulkenberg, Sahara Force India F1

Na 'silly season' da Fórmula 1 em 2016, o nome da vez é Nico Hülkenberg. Apesar de ter contrato com a Force India para 2017, os rumores no paddock indicam que o alemão seria o alvo de momento da Renault, já que os alvos anteriores - Stoffel Vandoorne, Carlos Sainz Jr. e Sergio Pérez - firmaram contratos em outras equipes.

Com Kevin Magnussen, que antes havia criticado a Renault pela demora na definição, dando mais tempo para o time francês decidir a dupla para 2017, entende-se que o alemão é o nome que estaria postergando a decisão da equipe de Enstone.

Embora Hülkenberg tenha contrato com a Force India para 2017, acredita-se que há cláusulas no contrato do germânico que permitem a ele a saída do time caso este seja o desejo do piloto.

Quando questionado sobre o tema, o próprio alemão colocou uma dose a mais de mistério no ar ao, mesmo sem se estender sobre o tema, não confirmar categoricamente que segue no time indiano na próxima temporada.

"Ouvi estes rumores sobre a Renault. Mas rumores são rumores e fatos são fatos", disse, de maneira suscinta, o germânico. Ao ser perguntado se estava totalmente comprometido com a Force India em 2017, a resposta deixou uma dose de suspense no ar. "Acho que sim".

Pressionado ainda mais pela mídia, que o questionou se ele achava ou sabia que permaneceria na Force India, Hülkenberg foi evasivo. "Um pouco das duas coisas", afirmou.

Com interesse ou não por parte da Renault, o alemão deixou claro que o potencial da Force India o anima. "É uma grande equipe. Tirando 2013, estou com eles desde 2011, é um grupo fantástico de pessoas. O clima é ótimo e adoro trabalhar com eles", observou.

"Não somos uma fabricante, somos uma equipe privada. Então é uma atmosfera aconchegante, mas ao mesmo tempo muito profissional. Gosto de fazer parte disso. Temos crescido ano a ano e nos estabelecemos como uma das melhores equipes atrás dos times grandes, construindo isso juntos", acrescentou.

Por fim, questionado se o quarto lugar no Mundial de Construtores é o máximo que a Force India pode alcançar, o alemão respondeu: "Difícil dizer. Para sermos capazes de conseguir tal feito, precisaremos de mudanças - no orçamento, nos recursos. Precisaremos de mudanças e avanços em muitos aspectos. Se isso vai acontecer ou não, é difícil dizer", completou.

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