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Fórmula 1 GP da França

Ricciardo afirma que confia em melhora de desempenho da Renault

Australiano acredita que sua equipe dispõe de informações suficientes para garantir que irá melhorar substancialmente à partir do GP da França

Daniel Ricciardo, Renault

A Renault teve um início difícil em 2019  e precisa responder rapidamente. O próximo compromisso é no Canadá, palco de corridas malucas (veja na galeria abaixo), o que pode ajudar o time francês.

A equipe francesa vem sofrendo com problemas de confiabilidade e precisou dar um passo atrás no desempenho de seu motor para evitar novas quebras. O chefe da equipe, Cyril Abiteboul, afirmou recentemente que a fábrica vai introduzir atualizações em Paul Ricard e que o desempenho deve melhorar substancialmente.

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Perguntado pelo Motorsport.com sobre as afirmações de que o GP da França marcará o início de um avanço na performance da Renault, Ricciardo afirmou que o time dispõe de dados suficientes para fazer tais afirmações.

“Há informações de peso por trás disso, temos alguns dados para suportar essa ideia. Esse é o caso em alguns aspectos”.

“Mas ao mesmo tempo, nós não queremos ficar na frente de nós mesmos apenas, como depois do treino classificatório na China, onde ficamos em sétimo e oitavo e dissemos ‘é isso’, aqui é onde estamos e nós estamos enfraquecendo nesta posição”.

“Não tem sido tão fácil desde então, mas a realidade é que neste ano o pelotão intermediário está mais apertado em comparação ao que experimentamos no ano passado”.

“Vários times avançaram, então eu acho que nós podemos começar a andar à frente deles ao invés de andar no meio deles. Essa é a realidade e não será tão fácil como no ano passado e vai demorar algum tempo. Mas eu acho que uma direção, um norte, está surgindo agora, o que é positivo”.

O companheiro de Ricciardo na Renault, Nico Hulkenberg, disse que é encorajador saber que o diretor da equipe, Cyril Abiteboul, está fazendo afirmações positivas, mas acrescentou que só será possível julgar o progresso quando as atualizações forem para a pista.

“Paul Ricard está se aproximando. Estamos trabalhando duro e teremos algumas coisas chegando com alguma frequência de agora em diante”.

“Se Abiteboul se sente dessa forma, é algo encorajador, é positivo, mas eu quero ver isso na tabela de tempos. Vamos ver o quanto avançaremos em Paul Ricard”.

GP DO CANADÁ, PALCO DE SITUAÇÕES BIZARRAS, É O PRÓXIMO COMPROMISSO

Se a Renault espera dar um salto de performance em Paul Ricard, a meta imediata é "salvar" pontos importantes em Montreal, neste domingo.

A corrida no circuito Gilles Villeneuve costuma ser agitada. Relembre algumas curiosidades da etapa canadense.

Três pistas já foram sede do GP do Canadá: Mont-Tremblant (em duas oportunidades), Mosport (em oito) e a Ilha de Notre-Dame (39) - que recebeu o nome de Gilles Villeneuve após a morte do piloto canadense.
Recebendo corridas oficiais da F1 desde 1967, em apenas três ocasiões a prova não aconteceu: em 1975, 1987 e em 2009.
O Circuito Gilles Villeneuve está na ilha de Notre-Dame, construída para as Olimpíadas de 1976
Michael Schumacher é o recordista de triunfos, com sete vitórias: 1994, 1997, 1998, 2000, 2002, 2003 e 2004
Lewis Hamilton pode igualar este número no domingo. Atualmente ele venceu em seis ocasiões: 2007, 2010, 2012, 2015, 2016 e 2017.
A McLaren tem o maior número de vitórias entre as equipes: 13.  Mas, a Ferrari 14 se contarmos dois triunfos em 1964 e 1964), na época em que as corridas no Canadá não eram válidas pelo campeonato da F1.
Seis pilotos conquistaram suas primeiras vitórias em Montreal: Lewis Hamilton (2007), Daniel Ricciardo (2014), Robert Kubica (2008), Thierry Boutsen (1989), Jean Alesi (1995 na foto) e Gilles Villeneuve (1978).
O brasileiro que mais venceu no Canadá foi Nelson Piquet (1982, 1984 e 1991). Ayrton Senna tem duas vitórias (1988 e 1990) e Emerson Fittipaldi uma, 1974.
o triunfo mais marcante de Piquet foi em 1991, quando o líder, Nigel Mansell, que já acenava para a torcida na última volta, parou após o motor de seu carro apagar devido a cautela excessiva no inglês ao baixar o giro para poupar o equipamento.
A prova de 1990 foi vencida por Ayrton Senna no tempo, mas não na pista. Gerhard Berger queimou a largada e teve um minuto acrescido ao seu tempo. Ele foi o primeiro na pista, mas o quarto na classificação final
Montreal foi o palco da corrida mais longa da história da F1, no ano de2011. Por causa da forte chuva, o GP durou 4h4min39seg contando com uma longa paralisação com bandeira vermelha. Desde então, a F1 estabeleceu que o máximo que uma prova pode durar é quatro horas
Em 2001, aconteceu a primeira dobradinha de irmãos na história da Fórmula 1. Ralf Schumacher venceu de Williams, à frente do irmão, Michael, da Ferrari
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