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Veto da Mercedes a Red Bull estreita opções para Aston Martin

Decisão da Mercedes de não fornecer motores para a Red Bull no próximo ano deixou a Williams e Force India solitárias na luta para convencer a Aston Martin a patrociná-las

Valtteri Bottas, Williams FW37 e Nico Hulkenberg, Sahara Force India F1 VJM08 batalham por posição
Logo do #95 Aston Martin Racing Aston Martin Vantage GTE
Claire Williams, Williams
Nico Hulkenberg, Sahara Force India F1 VJM08
Nico Hulkenberg, Sahara Force India F1 VJM08
Sergio Perez, Sahara Force India F1 VJM08
Felipe Massa, Williams FW37
Felipe Massa, Williams
Valtteri Bottas, Williams FW37
Felipe Massa, Williams FW37
Felipe Massa, Williams FW37

A Aston Martin estuda ingressar na Fórmula 1. O chefe da Red Bull, Christian Horner, propôs ao CEO da companhia inglesa, Andy Palmer, uma parceria comercial no começo do ano. Horner pensou que a união das marcas, como ocorre atualmente com a Infinity, poderia abrir caminho para os motores Mercedes na equipe, já que o time alemão é dono de 5% das ações da fabricante de carros de luxo inglesa.

No entanto, como o Motorsport relevou na segunda-feira, a Mercedes vetou uma possível parceria com a Red Bull. Portanto, a única saída da equipe é se aproximar da Ferrari como fornecedora de motores. O detalhe é que os cavalinhos rampantes são um dos maiores rivais da Aston Martin, o que tornaria a parceria com a Red Bull impossível.

As portas fechadas na Red Bull significam que os outros times equipados com motores Mercedes – Williams e Force India – agora têm muito mais chances de fechar um acordo com a Aston Martin, caso a empresa decida levar adiante o seus investimentos na Fórmula 1.

No entanto, depende do quanto de dinheiro a Aston Martin deseja injetar em uma equipe. No começo do ano, o CEO da empresa disse que havia fatores financeiros que tornavam o investimento “improvável”.

“O ponto final nesta discussão é que seria muito difícil. Nós, como companhia, não temos a quantidade de dinheiro necessária para entrar na Fórmula 1 e fazer um trabalho decente”, disse Palmer. “A menos que a gente possa desafiar a Ferrari de algum modo, eu não vejo a empresa ingressando na Fórmula .”

A Williams, por outro lado, disse que uma parceria com a Aston Martin seria boa, pelo fato de que as duas empresas são companhias tradicionais na Inglaterra. A chefe da Williams, Claire Williams, pensa que a união poderia funcionar bem, mas destacou:

“Todos sabem que eles estão falando com a Force India e todos sabem que nós temos um acordo de longa data com a Mercedes, e nós estamos felizes com a parceria no momento. E como não poderíamos, já que é o melhor motor do grid?”

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