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Wolff: Mercedes deve “tomar cuidado” com avanços da Ferrari

Chefe da equipe alemã disse que o time precisa ter em mente que, se performances como a de Hungaroring se repetirem, a vantagem no campeonato desaparecerá rapidamente

Toto Wolff, acionista e diretor da equipe Mercedes
Nico Rosberg, Mercedes AMG F1 W06; Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W06; Sebastian Vettel, Ferrari SF15-T; e Kimi Raikkonen, Ferrari SF15-T na largada
Nico Rosberg, Mercedes AMG F1 W06
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W06
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W06
Daniel Ricciardo, Red Bull Racing e Nico Rosberg, Mercedes AMG F1 Team
Nico Rosberg, Mercedes AMG F1 W06, fica parado no final do pit lane
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W06 à frente de Nico Rosberg, Mercedes AMG F1 W06

Para Toto Wolff, chefe da Mercedes, a equipe germânica deve estar atenta aos avanços da Ferrari e não pode repetir performances como a da Hungria, quando os dois carros ficaram fora do pódio pela primeira vez nesta temporada.

A combinação de largadas ruins, saídas de pista e toques deixou a porta aberta para Sebastian Vettel vencer o GP da Hungria e reduzir a desvantagem em relação a Lewis Hamilton, líder do Mundial de Pilotos, para 42 pontos.

Aprendizado após erros e atenção redobrada

Wolff não tem dúvidas de que a Mercedes precisa fazer a ‘lição de casa’ após o GP da Hungria e garantir que o desempenho de Hungaroring não se repita nas próximas etapas do campeonato.

Quando questionado pelo Motorsport.com se a equipe deve rever conceitos em relação à Ferrari, o dirigente disse que o time de Brackley deve estar alerta, ou a vantagem no campeonato pode desaparecer em um piscar de olhos.

"Precisamos tomar cuidado. Estamos com uma vantagem de 42 pontos no Mundial de Pilotos, mas essa vantagem pode desaparecer rapidamente – a corrida da Hungria é uma prova disso. Basta você ter um dia ruim e não marcar muitos pontos. De qualquer forma, nossa mentalidade é sempre a de ser cético em relação ao que estamos fazendo”, disse.

Ritmo da Ferrari surpreende

Wolff admitiu ainda que se surpreendeu com o ritmo de corrida da Ferrari, pois a Mercedes vinha dominando as atividades do final de semana em Hungaroring até o início da prova.

"Ficamos surpresos. Por algum motivo, Nico (Rosberg) enfrentou dificuldades com o carro todos os dias, mas Lewis (Hamilton) tinha um bom ritmo. Se bem que a Ferrari aparecer forte, no fim das contas, não é surpresa alguma.

O dirigente encerrou dizendo que não se pode colocar a culpa da queda de desempenho no dia da corrida apenas nas temperaturas mais baixas em relação aos dois dias anteriores de atividades do GP da Hungria.

"Dizer isso soaria simplista demais. (Hungaroring) É um circuito com características peculiares e não fomos velozes o suficiente em um dos carros, algo que precisamos analisar. Além disso, cometemos alguns erros enquanto equipe e Lewis teve os incidentes na pista. Tudo isso contribuiu, é evidente a relação entre os eventos”, finalizou.

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