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Di Grassi renova acordo com Audi até 2020

Atual campeão da Fórmula E revela que chegou a conversar com a Renault, mas continua com fabricante alemã por mais três temporadas

Lucas di Grassi, ABT Schaeffler Audi Sport

Di Grassi correu pela primeira vez pela Audi na LMP1 no final da temporada de 2012, antes de ser adicionado à sua lista de pilotos para 2013 e juntar-se à sua formação em tempo integral do Campeonato Mundial de Endurance da FIA em 2014.

Ele sempre esteve presente na Fórmula E com a equipe Abt, que a Audi apoiou em 2015/16 e, em seguida, aumentou seu envolvimento para 2016/17, ajudando di Grassi no seu primeiro título.

Em entrevista o Motorsport.com, di Grassi contou que assumiu um compromisso de longo prazo com os alemães.

"Eu assinei um acordo de três anos com a Audi, muito bom negócio, melhor do que nunca. Meu foco é correr na Fórmula E. Estou com a Audi desde 2013, tem sido a parte mais bem sucedida da minha carreira. É um sonho tornado realidade passar mais três temporadas com eles e fazer com que isso funcione."

O desafio inaugural da Audi na Fórmula E, o e-tron FE04, foi revelado em um evento de lançamento na sede do fabricante Nurnberg na noite da última quarta-feira (27).

Di Grassi disse que a forma como a Audi impactou o projeto já foi positiva.

"Estou muito feliz com eles e com o que alcançamos, como a estrutura é com o diretor da equipe Allan [McNish], Abt ainda está operando o lado operacional e Audi colocando a tecnologia por trás", disse.

"Estamos em uma boa posição. A Audi herdou um carro e piloto campeão, de modo que as expectativas são altas".

Di Grassi teve conversas com a Renault em 2016

Di Grassi também revelou que falou com a equipe Renault e.dams sobre uma possível mudança após a temporada 2015/16.

O brasileiro perdeu sua vitória no ePrix da Cidade do México em março de 2016 depois que um erro da equipe de Abt deixou um de seus carros abaixo do peso.

O incidente levou a Di Grassi a considerar ofertas de outras equipes, incluindo a Renault do rival Sebastien Buemi.

Pouco depois, a Audi confirmou que se tornaria mais envolvida no projeto.

"Naquela época, não era muito claro como seria a Fórmula E e quais fabricantes se juntariam. Naquele momento, eu tinha ofertas de todos do grid, incluindo a Renault.”

"A Renault veio até mim e perguntou se eu estava disponível para o ano seguinte e discutimos as finanças. Eu não sabia o que estava acontecendo. Mas eu tive uma longa discussão com a equipe [Abt], confiei no time, então eu decidi continuar".

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