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Quartararo exalta pole após queda forte no TL3: "Quando você está na moto, não pensa na dor"

Piloto foi liberado pela junta médica da categoria, mas circulava de muletas no paddock antes do treino classificatório

Polesitter Fabio Quartararo, Petronas Yamaha SRT

Fabio Quartararo teve um dia de altos e baixos. No TL3, o francês sofreu uma grave queda e foi parar no centro médico. Apesar de ter sido liberado pelos médicos, o piloto tinha muita dor e circulava pelo paddock de muletas. Mas ele deixou tudo para trás na classificação, garantindo a pole position para o GP de Aragón da MotoGP.

Segundo o piloto da Petronas, sua queda estranha no TL3 não foi um resultado dele estar buscando mais que o possível nas condições frias, insistindo que "não fez nada de errado".

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Quartararo não teve nenhuma fratura, mas segue tendo que lidar com as dores no quadril. Mesmo assim, voou na pista para garantir sua 10ª pole na MotoGP, terminando apenas 0s046 a frente de seu futuro companheiro na Yamaha, Maverick Viñales.

"Não fiz nada de errado [na queda]. Eu não freei 20 metros mais tarde ou mais forte. Fiz o mesmo que na volta anterior, mas menos de uma medida de pressão no freio a mais foi suficiente para a queda".

"As condições eram difíceis. Você precisa ser preciso sempre, e, nesta manhã, eu queria ir um pouco além com os pneus usados, mas tivemos essa queda. Não fiz nada de errado. Nem cheguei a colocar pneus macios porque já sabia que passaria para o Q2".

 

Quartararo admite que inicialmente ficou preocupado, já que não conseguia botar o peso sobre as pernas, mas rapidamente percebeu que sua luta pelo título não estava sob risco quando notou que não havia quebrado nada.

"Eu sabia que seria doloroso, porque quando eu levantei, coloquei o peso sobre a perna e senti que não estava bem. Foi um momento estranho porque a queda foi estranha. Fiquei preocupado porque quando você sofre uma queda dessas, nunca sabe o que vai acontecer".

"Felizmente nada está quebrado, tenho apenas dores no pescoço e na perna. E ontem ainda foi o quadril direito, mas não como hoje. Quando estava na moto, no TL4, tive uma dor constante, mas não foi muito ruim. Quando estava na moto não senti muitas dores e isso é o mais importante".

"Dói mais quando eu ando. Quando estou de macacão e capacete esqueço de tudo".

 

Perguntado se terá capacidade de completar a corrida no domingo, o francês falou que conseguirá.

"Minha condição física estará boa. Dói, mas não terei problemas para terminar a prova. Só preciso pensar nos pneus, mais do que meu quadril. Quando você está na moto, não pensa na dor, só em obter o melhor resultado possível".

 

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