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F1 - McLaren: Domínio da Red Bull mostra que novo regulamento é menos rígido do que parece

Mesmo assim, chefe do time de Woking elogia novas regras, que criaram novos caminhos de desenvolvimento para os carros

Max Verstappen, Red Bull Racing RB19, Lando Norris, McLaren MCL60

Um dos objetivos do novo regulamento da Fórmula 1, introduzido na temporada 2022, era criar um grid mais igualitário, reduzindo a liberdade das equipes em termos de desenvolvimento para manter a performance mais nivelada. Mas para o chefe da McLaren, Andrea Stella, o domínio da Red Bull mostra que esse novo conjunto de regras é menos restritivo do que todos esperavam.

O carro atual segue um conceito ao redor do efeito solo no assoalho, visando facilitar a perseguição e a ultrapassagem entre os pilotos, reduzindo o fluxo de ar turbulento para quem vem atrás.

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O regulamento foi pensado para minimizar as chances de uma equipe adquirir uma vantagem substancial em cima das demais, junto com o teto orçamentário. Mas enquanto as regras parecem ter acertado no pelotão do meio, o começo dessa nova era provou que a F1 não se tornaria uma categoria de carros padronizados.

Segundo Stella, as equipes temiam o quanto poderiam inovar com as novas regras, mas após o primeiro ano, eles descobriram que há muito potencial para fazer a diferença graças aos caminhos  inéditos na área do assoalho.

A Red Bull e a Ferrari apresentaram conceitos marcantes de assoalho e sidepods que provaram ser competitivos em 2022, enquanto a Mercedes adotou um design radical que será abandonado.

"Tenho que admitir, e as outras vão dizer o mesmo, que antes da chegada do novo regulamento, pensávamos que as restrições seriam bem pesadas. Mas o interessante é que, assim que começamos, descobrimos que há muita performance, especialmente no assoalho. Esse efeito solo pode ser explorado de forma técnica muito além do que qualquer um na F1 poderia imaginar".

Andrea Stella, Team Principal, McLaren

Andrea Stella, Team Principal, McLaren

Photo by: Sam Bloxham / Motorsport Images

"Se você ver o nível de sofisticação na geometria, é possível notar em alguns carros, especialmente nas partes voltadas para o chão, a complexidade do caminho do fluxo e as estruturas verticais que você usa para gerar na parte inferior. Isso foi muito além do que o regulamento esperava. De um ponto de vista técnico, é uma jornada fascinante".

Stella acha que esse potencial de desenvolvimento inesperado dos complexos assoalhos recompensaram as equipes que acertaram nessa área, em especial a Red Bull.

"Do ponto de vista do espetáculo, significa que quem fizer um trabalho melhor, como a Red Bull está fazendo no momento, pode ter uma vantagem competitiva consistente maior do que qualquer um pudesse imaginar. Há uma razão técnica para isso e, no final, significa que há um prêmio para quem fizer um trabalho melhor que os outros".

Galvão Bueno tem projeto para voltar a narrar F1; saiba mais no vídeo:

 

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