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F1: Red Bull teve "grande desafio" para se adaptar ao novo teto orçamentário

Mas segundo Christian Horner, o teto ajuda a resolver um problema antigo da categoria: a falta de eficiência das equipes

Red Bull Racing Team Principal Christian Horner

Red Bull Racing Team Principal Christian Horner

Red Bull Content Pool

Pela primeira vez na história, as equipes da Fórmula 1 terão que operar sob um rígido regulamento financeiro, em um movimento para tornar o esporte mais sustentável. E a introdução do teto orçamentário significou um "grande desafio" para as maiores equipes da F1, como disse Christian Horner ao falar da situação da Red Bull.

Com o impacto financeiro da pandemia da Covid-19, as equipes concordaram com a redução do teto orçamentário de $175 milhões de dólares (R$960 milhões) para $145 milhões (R$800 milhões).

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Enquanto algumas equipes operam ao redor ou abaixo do teto, as três maiores equipes da F1, Mercedes, Red Bull e Ferrari, enfrentaram o desafio de reduzir suas operações para cumprir o novo regulamento.

Falando sobre a resposta ao novo teto orçamentário da F1, Christian Horner, explicou como que isso foi um grande desafio para sua equipe, mas colocando o foco em tornar os processos mais eficientes.

"Foi um desafio mais significativo, mas eu acredito que toda a organização respondeu muito bem. O foco foi lidar com eficiência, algo que as equipes da F1 não tem ido muito bem nos últimos anos. Acho que o desafio é significativo e contínuo, mas estamos abraçando".

"Obviamente temos uma direção à eficiência através da capacidade interna, em termos de não usar recursos externos, e estamos vendo reduções significativas. Mas tem sido um desafio e seguirá sendo. Mas acho que, como disciplina para a F1, terá um impacto sério".

Para cumprir o teto orçamentário, algumas equipes foram forçadas a reestruturar seus quadros de funcionários, criando vagas em projetos externos, como tecnologia aplicada ou clientes na F1.

O chefe da McLaren, Andreas Seidl, explicou como que ele estava focado em proteger o maior número de empregos possíveis, mantendo o mesmo tamanho da equipe e colocando a eficiência como ponto chave.

"Não é segredo que agradecemos a chegada do teto orçamentário, porque garante, para uma equipe como a McLaren, que podemos fazer a F1 ter um futuro sustentável e competitivo. Nosso pessoal deu o seu melhor nos últimos 12 meses para preparar tudo antes de chegada do teto, porque mesmo para nós, isso significou uma redução na operação".

"O foco é claro, queremos proteger o maior número de empregos possível, manter o tamanho da equipe, porque, no final, as pessoas que fazem a diferença no esporte. Então estamos focados em encontrar outras áreas para reduzir gastos e onde podemos ser mais eficientes. Ainda estamos nesse processo, mas estou feliz com o que já encontramos".

"Sinto que estamos prontos como equipe e otimistas olhando para o futuro com a chegada do teto orçamentário, porque nos coloca em um campo mais nivelado com os demais".

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