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Mercedes confia que resolverá “dolorosa” falta de ritmo

Chefe da equipe, Toto Wolff quer entender por que o W08 não apresenta rendimento satisfatório em determinadas pistas e determinadas condições

Valtteri Bottas, Mercedes AMG F1 W08, Sebastian Vettel, Ferrari SF70H
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W08, Valtteri Bottas, Mercedes AMG F1 W08
Toto Wolff, Executive Director Mercedes AMG F1, in the Team Principals' Press Conference
second place Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 on the podium
Valtteri Bottas, Mercedes AMG F1 W08, Daniel Ricciardo, Red Bull Racing RB13
Valtteri Bottas, Mercedes AMG F1 W08, Daniel Ricciardo, Red Bull Racing RB13, Stoffel Vandoorne, McLaren MCL32
Valtteri Bottas, Mercedes AMG F1 W08
Max Verstappen, Red Bull Racing, race winner, second place Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1, in Parc Ferme
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1, in the drivers parade
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W08
Valtteri Bottas, Mercedes AMG F1 W08, Sebastian Vettel, Ferrari SF70H
Toto Wolff, Mercedes AMG F1 Director of Motorsport in the Press Conference

A  reunião pós-corrida da Mercedes na Malásia deixou Toto Wolff, chefe do time, confiante de que seus engenheiros buscarão a fundo as causadas da “dolorosa” falta de ritmo apresentada.

Apesar de Lewis Hamilton ter ampliado sua vantagem no campeonato para 34 pontos com o segundo lugar em Sepang, o alarme soou na Mercedes devido à sua apresentação diante das rivais Ferrari e Red Bull.

A Mercedes teve um período particularmente difícil na Malásia, sendo que nenhum de seus pilotos conseguiu encontrar um bom equilíbrio com o W08. Já a Red Bull conquistou sua segunda vitória na temporada e a Ferrari de Sebastian Vettel se recuperou, indo do fundo do grid ao quarto lugar.

Wolff afirmou que, apesar da equipe ter ficado satisfeita com o aumento da vantagem, ele se mostrou ciente do ritmo apresentado pela rival italiana.

“Esse é um esporte implacável. Aceitamos os pontos e a Ferrari teria feito o mesmo, mas as infelicidades dos outros ou falta de performance não me anima de forma alguma”, disse Wolff.

“Estamos de olho em nossa própria performance, se foi boa o suficiente ou melhor do que a dos outros. E isso expressa o sentimento que temos no momento: como podemos consertar nossos problemas?”

“Ter nos beneficiado dos problemas da Ferrari não esconde que eles descontaram uma desvantagem de 30s nessa corrida.”

Wolff afirmou que a equipe explorou a situação detalhadamente logo após a corrida e sentiu que a dor pela situação estava forçando seus engenheiros a reagir.

“São nesses momentos que avançamos, e senti que tivemos a melhor reunião pós-corrida em cinco anos. Esse é o sentimento que tenho, porque isso é doloroso demais.”

“Nos beneficiamos no campeonato dos infortúnios da Ferrari, mas não tínhamos o ritmo para desafiar Red Bull ou Ferrari, e é isso que fica marcado em nós. Precisamos entender por que tivemos um rendimento abaixo do esperado em alguns circuitos e em certas condições climáticas.”

Wolff está convencido de que o cenário visto nas duas últimas corridas não significa que a Mercedes ficou para trás na corrida por desenvolvimento. Em vez disso, o dirigente acredita que alguns fatores contribuíram para isso.

“Crédito total a Red Bull e Ferrari por sua performance, mas acho que rendemos mal em Cingapura e rendemos mal na Malásia. É nisso que precisamos nos concentrar.”

Questionado se estava preocupado com a falta de ritmo em comparação à Ferrari, disse: “Sempre estou preocupado, e o ritmo da Ferrari e Red Bull foi muito bom. Mas um pouco de agitação é bom de vez em quando.”

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