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Fórmula 1 GP da Malásia

Mercedes: não há relação entre falhas de motor de Hamilton

Time alemão disse que não encontrou uma ligação entre as falhas na unidade de potência enfrentadas por Lewis Hamilton na temporada 2016 da Fórmula 1

Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W07 Hybrid retired from the race with a blown engine
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W07 Hybrid retired from the race with a blown engine
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 returns to the pits after he retired from the race
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W07 Hybrid retired from the race with a blown engine
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W07 Hybrid retired from the race with a blown engine
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W07 Hybrid retired from the race with a blown engine
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 retired from the race with a blown engine
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W07 Hybrid retired from the race with a blown engine
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W07 Hybrid

Lewis Hamilton vem enfrentando uma série de dificuldades com a unidade de potência da Mercedes na temporada 2016 da Fórmula 1. O abandono no GP da Malásia, realizado no último domingo (2), foi o incidente mais recente do britânico com os propulsores alemães e agora Nico Rosberg tem uma vantagem de 23 pontos sobre o companheiro de equipe.

Após, a prova, Hamilton não escondeu afrustração por ser, dentre os pilotos com motores Mercedes, o único a sofrer tantos problemas. Toto Wolff, chefe do time germânico, disse que a fabricante ainda não encontrou respostas para entender o que acontece, mas já entendeu que não existe relação entre as falhas apresentadas no carro do atual campeão.

"Curiosamente, as falhas não têm ligação uma com a outra, em linhas gerais. Algumas foram de componentes, outras foram falhas de montagem, erro de design e fadiga antes da quilometragem esperada. Não identificamos um padrão nas quebras", disse o dirigente ao Motorsport.com.

O que Wolff confirmou é que Hamilton vinha forçando o ritmo para ampliar a vantagem sobre os pilotos da Red Bull para fazer mais um pit stop e voltar à frente de Daniel Ricciardo e Max Verstappen, mas não confirmou se isso contribuiu para a quebra.

"Ele estava de pé embaixo naquele momento. Precisávamos de uma vantagem de 23 segundos para parar e voltar à frente. mas pouco antes de conseguir tal vantagem, quando estávamos para chamá-lo para a parada, o motor quebrou", afirmou.

Além da quebra no GP da Malásia, Hamilton sofreu com problemas na MGU-H nas classificações para os GPs da China e da Rússia. Como consequência disso, o britânico foi obrigado a utilizar um motor extra no GP da Bélgica, o que o fez largar do final do grid.

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