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Para Hamilton, liderança ainda não é grande o suficiente

Piloto britânico diz que só vai se sentir confortável quando abrir diferença de pontos de uma vitória sobre Nico Rosberg

Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W07 Hybrid
Race winner Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 celebrates in parc ferme
Race winner Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W07 Hybrid celebrates as he enters parc ferme
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W07 Hybrid
Podium: winner Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1
Winner Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W07 Hybrid in parc ferme
Winner Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W07 Hybrid in parc ferme
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W07 Hybrid leads at the start of the race
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W07 Hybrid

Após assumir a ponta do campeonato com a vitória na Hungria, Lewis Hamilton ampliou a liderança sobre Nico Rosberg em 19 pontos com nova vitória no GP da Alemanha. 

Mesmo assim, o britânico diz que é prematuro pensar que ele já tem controle da luta pelo título.

"É doido. Eu estava 43 pontos atrás e agora tudo mudou de lado. Claro que estou muito feliz com isso. E também é diferente liderar por seis pontos (como na Hungria). Só senti isso depois de cair a ficha de que agora lidero por 19 pontos"

"Mas estou consciente de que haverá pelo menos uma corrida em que eu estarei atrás (na largada). Não sei o quanto conseguirei recuperar. Posso enfrentar diversas situações", disse o piloto, lembrando que terá de sofrer uma penalidade de motor em alguma das futuras provas.

"Nico provavelmente terá um domingo tranquilo, enquanto eu estarei tendo de lidar com um monte de gente. Ainda mais agora que a Red Bull encontrou um ritmo forte. Pode ser bem difícil superá-los (saindo de trás). Até mesmo chegar no top 5 será complicado. Estou consciente disso". 

"Se eu sinto que estou na frente o suficiente? Ainda não o suficiente pois não tenho uma vitória de vantagem. Espero conseguir abrir uma vitória de vantagem, daí me sentirei sossegado na frente". 

Segundo Hamilton, as últimas semanas foram um período "doido", com seis vitórias em sete GPs.  

"É meio doido ver que tudo mudou tão rapidamente. Parece que foi outro dia que estávamos em Barcelona e eu estava 43 pontos atrás e pensando 'Jesus, posso ficar 50 pontos para trás"'.  

"Eu estava achando difícil encontrar uma saída, mas continuava acreditando nisso. Meus engenheiros e mecânicos seguiram focados. Fiz o mesmo e segui em frente. Eles não deram sinal de desistir e acho que o resultado é não desistir nunca", completou.

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