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Para Horner, "ainda há o que melhorar" em pneus de chuva

Chefe da Red Bull acredita que fabricante italiana deve buscar melhorias nos compostos de chuva para 2017; deficiência dos compostos ganhou notoriedade após o GP do Brasil

Sebastian Vettel, Ferrari SF15-T
Sebastian Vettel, Ferrari tests the 2017 spec Pirelli
Sebastian Vettel, Ferrari tests the 2017 spec Pirelli
Sebastian Vettel, Ferrari tests the 2017 spec Pirelli
Nico Rosberg, Mercedes F1 Team testing 2017-spec Pirelli tyres
Daniel Ricciardo, Red Bull Racing RB12
The Haas VF-16 of Romain Grosjean, Haas F1 Team is removed from the circuit after he crashed heading to the grid
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W07 Hybrid, Max Verstappen, Red Bull Racing RB12
The Ferrari SF16-H of Kimi Raikkonen, Ferrari is removed from the circuit after he crashed out of the race

O chuvoso GP do Brasil, realizado no último domingo (13), apresentou uma série de acidentes com os pilotos aquaplanando em plena reta dos boxes - caso de Kimi Räikkönen, que ficou bastante insatisfeito com a borracha italiana.

Muitos pilotos criticaram os compostos de pista molhada da Pirelli, especialmente pelo fato de os pneus intermediários terem sido bastante velozes, o que acabou encorajando os pilotos a trocar de pneus mesmo com muita água na pista - que, teoricamente, exigia a utilização dos pneus de chuva.

A Pirelli já tem trabalhado para buscar avanços nos compostos de pista molhada para 2017, com Ferrari, Red Bull e Mercedes tendo conduzido testes em pistas artificialmente molhadas. O time austríaco, por exemplo, realizou um teste de pista molhada em Paul Ricard, no início do ano e outro, mais cedo neste mês, em Abu Dhabi.

Embora os testes sejam 'cegos' - as equipes não sabem exatamente o que estão testando - há uma certa noção de que melhorias precisam ser feitas nos compostos testados até o momento.

Quando questionado se as atuais dificuldades da F1 em correr em pista molhada seriam amenizadas com um pneu de chuva melhor, Christian Horner, chefe da Red Bull, respondeu: "Ajudaria, sem dúvida", disse.

“Você vê os pilotos tendo mais problemas de aquaplanagem com os compostos de chuva do que com os intermediários. Conduzimos alguns testes em pista molhada no começo do ano para ajudar, mas parece que ainda há o que melhorar nos pneus de chuva", afirmou.

Horner, por fim, espera que o aumento da pressão aerodinâmica em 2017 ajude a minimizar o problema e pediu à F1 que investigue e entenda os motivos que levam os carros atuais a sofrer para andar em pista molhada. "É algo que certamente precisa ser visto, mas espero que o aumento de downforce no próximo ano ajude", completou.

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